Espero
poder passar o que consegui aprender e fazer quem o ler compreender a
necessidade de desenvolver tanto a inteligência quanto a sensibilidade humana
que irá com o tempo trazer a sabedoria a todos que se preocuparem com isso.
Consegui ver algumas das minhas vidas
passadas e as que observei fui de alguma forma alguém com algum poder, isso é
poder se impor sobre as outras pessoas. E com isso gerar receio neles pelo mal
que poderia praticar contra eles.
Mas por volta do século IX eu vivendo na
Noruega, ou a região que compreendia os fiordes, me desenvolvi nessa vida como
um homem forte alto por volta de 2 m de altura e com boa compleição física.
Como todo homem, eu iria me apaixonar por
um mulherzinha pequena e com cabelo preto, com uma alegria contagiante e uma
graça que me fez acreditar ser ela o elemento que Deus mandou para que eu
pudesse me reformular na vida e aprender algo de útil como ser humano e seguir
uma religiosidade.
Era o momento que a Igreja começou a
catequizar a região com a doutrina católica, e assim a minha amada se envolveu
totalmente pela alegria de poder ser uma adepta a isso. E ai residia a
felicidade e alegria dela.
Eu era um lenhador, que vivia pra cima e
para baixo com um machado no ombro. E casei com a doçura e a felicidade que
iria trazer a paz ao meu espirito.
Eu como um homem grande, me chamava Eric,
e ruivo, com olhos azuis e tinha aquela peça delicada que poderia fazer de mim
o que desejasse, pois eu ficava totalmente bobo ao lado dela, mostrando
nitidamente ser um homem terrivelmente apaixonado.
Vivíamos em uma casa de madeira que eu
havia construído um tanto quando distante do centro comercial ou do que era
considerado cidade na região. Assim ficávamos isolados dentro da floresta ou
mata.
Um dia, eu saindo de casa para arrumar
lenha, e me distanciando da casa. Encontrei um grupo com 6 pessoas que
precisavam de informações. Após informá-los do que desejavam, segui meu caminho
em oposição para onde seguiram.
Ao retornar a minha casa percebo um
desses homens que dei a informação, pulando a janela da minha casa e correndo.
Apavorado entrei em casa e encontrei a
minha mulher morta no chão da casa. Imediatamente o sangue ferveu em minhas
veias e sai atrás dos que haviam feito aquilo comigo. O ódio era imenso, pois
haviam tirado a minha possibilidade de reformar o meu espirito. Na época obvio
que não tinha ideai disso, mas o prejuízo foi enorme pois representava o futuro
do meu espirito.
Segui a trilha que deixaram e matei com o
meu machado, um por um, não importando se havia ou não um inocente dentre eles.
Os seis encontraram o meu ódio, na ponta do meu machado.
Após esse fato, eu subi ao alto do fiorde
que estávamos e gritei:
POR ODIN!
Negando assim tudo que já havia aprendido
com o catolicismo e sobre o Deus de bondade, mas fui procurar por justiça e
desci para as galeras Vikings, para poder acalmar a minha dor, matando muito
mais gente, para poder descarregar esse ódio contido em mim.
A vida seguinte, foi de um catatau emburrado
e desconfiado de tudo em algum feudo europeu.
Depois um oportunista, que foi
provavelmente lesado por judeus e se tornou um dedo duro para a inquisição
desse povo que vive sendo perseguido e infelizmente pelo que vem ocorrendo em
Gaza, talvez tenha aprendido muito pouco sobre toda essa perseguição e ganancia
de terras e poder que ainda retém em sua cultura. Deveriam ter aprendido algo
com o holocausto nazista. E não estou aqui isentando o Irã e muito menos o
Hamas e os outros terroristas que cercam Israel, devemos valorizar o que os
israelenses vem fazendo no seu país que é um puro deserto e ele s estão fazendo
florescer com trabalho duro e racional levando água para todas as regiões, o
que o Brasil deveria já ter aprendido com eles.
E ao que tudo indica passei por uma prova
de não perseguir judeus na Alemanha Nazista, já que nasci como órfão perto de
Stuttgart, por volta de 1915.
Vivi pelas ruas da cidade passando fome e
vivendo da caridade publica, isso após os 7 anos, quando fugi do orfanato que
me abrigava.
A certeza do fato eu não tenho, mas tudo
indica que assumi a identidade de um rapaz que devo ter matado, da juventude
nazista e assim acabei tendo os meios de sobreviver e acabei pela minha
inteligência trabalhar junto ao ministro do armamento nazista, Fritz Todt, que
morreu em 8 de fevereiro de 1942 pela queda do avião em que estava e junto com
ele eu, o seu aspone.
Morri queimado e percebi que na minha
infância todas as vezes que ficava com febre, a imagem que via da minha mãe
saído do quarto para ir a cozinha preparar algo para acalmar a minha febre, eu
a via como câmera lenta, pois era o que conhecia da TV que passava filmes em
câmera lenta e assim a imagem truncada. Quando me vi nas chamas percebi que a
imagens que via eram pessoas se movimentando longe do fogo, mas como a chama
subia e descia, cada vez a pessoa aparecia em uma posição diferente e não
sequencial como se vê naturalmente.
Eu nasci novamente aqui em julho de 1951,
e uma diferença de 9 anos favorece se conhecer algumas vidas que teve no
passado.
Como disse a provação de ter sido nazista
e não ter feito mal algum a judeus, mesmo no exército ou na Alemanha, me
libertou ou consegui superar o erro da vida no século XV/XVI e ter tido a
chance de morrer em 42 e perder, talvez, quem gostasse do meu trabalho na
organização industrial, evitou que eu pudesse ser transferido para o Front
Russo ou pior ir parar em um campo de concentração.
Dessa vida atual ainda não é o momento de
contar a evolução que já conquistei, mas tem muita coisa para se aprender
ainda.
Agora vamos à conclusão.
Compreendam, o foco todo está na morte da
pessoa que poderia me fazer ver algo positivo na vida que foi a minha mulher
norueguesa, e a revolta inconsciente de a terem tirado de mim, perpetuou por 12
séculos e essa revolta, se dissipou no momento em que vi toda a história que
contei, e assim no final da visão uma pedra ou um energia negativa pesada saiu
do meu peito e usando o chakra cardíaco se posicionou sobre o meu peito, como
se fosse realmente uma pedra, e a joguei com as minhas mãos pela janela de
casa.
A realidade espiritual de cada pessoa é
pessoal e dependendo da cultura ou conhecimento da pessoa ela age de uma forma,
mesmo sendo a mesma coisa, por isso tanta disparidade entre videntes, pois há interferência
que não temos como definir pois ainda somos muito primitivos com isso.
Vou ver se consigo dar uma noção sobre
isso.
Nessa vida tive e tenho muitas dificuldades,
pois elas me obrigam a raciocinar e entender o que vem acontecendo comigo e com
os meus sentimentos, por isso as dificuldade e não o sofrimento, é o meio que
Deus tem para nos ensinar a viver, e o sofrimento só aparece, pois NÃO queremos
entender o que está acontecendo e queremos continuar nos iludindo sobre aquilo
que acreditamos em algum momento em
alguma das nossas vidas passados, pois na época foi positivo, isso é tivemos
sucesso no que pretendíamos, sendo que foi uma conclusão e a conclusão poder ou
não ser correta, foi o que acreditamos, como “bandido bom é bandido morto”, mas
ele morto trem muito mais poder e sutileza para nos prejudicar no plano
espiritual.
Vamos ao que é o objetivo desse textão a
conclusão de como ser inteligente.
Compreendam que a minha ação de revolta no
momento da morte da minha esposa como norueguês, me torna uma pessoa
desconfiada. E assim tudo que passa pela minha mente, ou vido ou visão, requer
uma análise aprofundada para ver o que tem por traz daquilo que vem sendo
apresentado para mim. E assim são doze séculos analisando e pensando o que
poderia estar por traz aquilo que foi proposto, e assim você usando a sua
experiência e aquilo que puder imaginar traz à tona uma conclusão, certa ou
errada, não importa, mas a desconfiança.
Obvio que com o tempo você aprimora a
questão. Tenho um carro velho, e tive que usar o serviço de um despachante para
passar os dados para o meu nome.
Depois de ano tive que pagar a taxa
exorbitante da prefeitura para continuar circulando com o carro, e tive um
problema, um dos números no site do Detran apresentava erro. E por problemas da
vida, fu empurrando com a barriga. Ao chegar agora, fui procurar pelo
despachante e ele havia mudado para um muquifo. Mostrando que ele vem passando
por dificuldades financeiras.
Bom ao encontrá-lo falei do problema ele
negou que tivesse número errado. E assim fez a verificação. E constava o
pagamento do licenciamento e um multa, só que o licenciamento era desse ano que
devo fazer em novembro e assim quis que eu pagasse os 300 reais mais 100 reais
pelos serviços dele de quitar a multa e o pagar o licenciamento que iria vencer
um dia.
Ele me apresentou um papel que não me
permitiu ficar com ele. Estranhei, mas até ai era dele o papel. E como minha
filha que havia pago o licenciamento e eu teria o e-mail do pagamento tentei
encontrar, sem sucesso, pois estava sem o computador. Então ela conseguiu
encontrar e me mandou e eu imprimi e levei a ele para ele me explicar.
Bom o site do Detran estava fora do ar e eu
não estava preocupado, pois a multa poderia ser paga agora com o que vou
receber de 13º e assim poderia imprimir o certificado do licenciamento, pois
pelo que ele disse foi isso que não permitia ser impresso. Ele insistiu que
iria imprimir, eu falei que não seria necessário. Me pediu o telefone e quando
chego em casa, minha filha me avisa que ele havia ligado e que eu lhe devia 80
reais. Da impressão de uma folha de papel, que posso fazer em casa.
Bom, ai se começa a somar os fatos. Eu não
pedi para ele fazer nada, mas queria verificar se o números no documento
estavam corretos. Ele para provar que estavam imprimiu os dados. Mostrando que
eram possíveis, mas imediatamente me cobrou para pagar a multa e o
licenciamento, que não estava vencido. Ele mostrou que queria dinheiro com
isso. Não pedi para ele imprimir o licenciamento, mas ele insistiu, e me cobrou
para fazer isso, o que não esperava, já que ele estava querendo imprimir e não
eu, assim parecia mais um favor que um serviço a ser cobrado. Além do mais
quando disse que o licenciamento estava pago e ele sabia pois estava com o
documento do carro e assim tinha acesso a chapa de final 9 sabia ou tinha plena
consciência de que o licenciamento não estava vencido e que me referia ao
documento de 2024 e não de 2025.
O que posso concluir disso? Fácil. Ele
manipulou os dados já que não há mais um documento do carro impresso pelo
Detran, pelo menos, creio nisso, já que fiquei com uma Brasília 77, 18 anos e
não mudei nada e quando a vendi me disseram que não havia mais o impresso do
Detran de venda. E quando comprei o carro tive que ir no cartório fazer o registro
da venda. Assim ele manipulou o número no meu documento, para só ele poder
emitir os documentos de licenciamento e outros detalhes do carro para me
obrigar e outros clientes a fazer o mesmo e assim ele se garantir com dinheiro,
já que fica a tarde toda no pseudo escritório sem fazer nada o dia todo.
O que vou fazer? Bom como antes na minha
juventude tinha uma despachante que era mãe de um amigo, e ela agora com mais
de 90 anos, não trabalha mais com isso, vou precisar encontrar alguém que se
possa confiar para me informar, ou ir até o poupa tempo e ver se consigo ser
esclarecido sobre as minhas suspeitas e arrumar a numeração do documento e
assim acabar com a dependência dele para tudo que tiver que fazer com o carro.

Como ele espera que eu pague os 80 para ter
o documento do licenciamento pago, não posso dar uma de macho e falar tudo que
coloquei aqui, pois ele pode ter algum guarda, estamos no Brasil, que ele pode
pedir um favor e assim como tem meu endereço pode fazer com que apreendam o
carro e depois do pátio do Detran e um carro que pode ser desmanchado, e caro
para ser retirado, obviamente tenho que ter sabedoria para lidar com a situação
assim vou inventar desculpas e ver até onde posso levar isso e ver se consigo
não pagar os 80 reais ou não para não ter problemas futuros. Mas vou ao Poupa
tempo para ver se corrijo isso.
Essa explicação serve para que compreendam
que a desconfiança é benéfica, o que você deve ter é bom senso para saber como
não se prejudicar mais pela carência e dependência dos outros, que se vendo
tolhidos pela evolução de ganhar o seu dinheiro de forma honesta arruma
subterfúgios para não falir. Assim fica para Deus mostrar o caminho correto
para esse senhor.
Agora no caso pessoal eu pela raiva e ódio
e inconformismo com o fato de terem matado a minha mulher, eu briguei com Deus
e assim racionalizei tudo forçando uma visão de não confiar em ninguém e assim
forçar o raciocínio e com isso desenvolvi mais a inteligência, mas isso causou
a dislexia hoje. Com isso o foco de racionalizar a materialidade e não a
sensibilidade humana, que hoje tenho que desenvolver.
Isso demonstra que tudo que lhe acontece de
bom ou ruim, tem tudo para te fazer desenvolver alguma habilidade que lhe será
útil em algum momento futuro. E com isso o bem e o mal não existem, pois aquilo
que causa o mal gera um bem futuro. O que há na verdade são dificuldades
geradas pela natureza ou pelo teu amigo traidor, mas que se você tiver
discernimento, bom senso e calma poderá sair dela de alguma forma, mas depende
nitidamente da sua evolução. Na época, o século IX eu não teria condições de
ver o que vi agora depois de doze séculos, assim a reação na época foi a
natural, por isso Deus te perdoa, mas não é perpetuo, pois no momento que você
tiver capacidade para entender a diferença, Ele vai te dar a provação
necessária para você concluir aquilo que não poderia a séculos atrás.

O triste disso é que todas as pessoas que
no século IX interrompi a vida deles, não teria como ser evitado, mas como
aquele homem que perdeu o avião recentemente e que todos no voo morreram, ele
particularmente não teria que morrer naquele voo, pois não estava preparado
para terminar sua vida agora, e teria ou que gerar algum bem importante ou
aprender algo para não sofrer com a sua morte acidental. Só ele pode saber o
que isso representará na sua existência. Por isso um terceiro que lê a sua
pseudo sorte, nem sempre acerta, pois as energias que agem interferem na linha
dos acontecimentos. Uma vez um vidente me falou que eu iria brigar e fazer algo
meio nefasto. Nunca aconteceu comigo, mas com o chefe da minha ex, ou por que
ele se interessava pela minha ex, ou por que ela se interessava por ele, não
sei, ou por eu ter ciúmes dele. E assim a energia envolvida mistificou a
interpretação.
Só você, ainda, pode tirar conclusões
daquilo que espiritualmente acontece com você e e terceiros nunca podem
precisar aquilo que você viveu. Seja na materialidade seja na espiritualidade.
A experiência é única e pessoal, por isso não se pode convencer ninguém de
nada, a não ser que ele queira ser convencido ou iludido pelo outro, como no
caso da publicidade. Assim quem ouve um padre ou pastor quer acreditar na maior
asneira que pode estar acontecendo ali na frente dele, apesar de ir contra a
lógica e a explicação é milagre ou mágica, que são ilusões.