quarta-feira, 23 de março de 2022

GUERRA DA UCRANIA OU QUALQUER OUTRA.

QUERO COMENTAR RELIGIOSAMENTE ESSES FATOS, POIS ISSO MOSTRAR AO HOMEM COMUM O QUE ELE FAZ DE ERRADO NA VIDA.

A FOME OU O ALIMENTO É A BASE DA VIDA NA ESTRUTURA BIOLOGIACA DA VIDA, ISSO IMPÕE QUE O HOMEM SE DESENVOLVA PARA SE MANTER SEGURO QUANTO A TER SUA NECESSIDADE BÁSICA SATISFEITA.
QUANDO PUTIN CRIOU UMA GUERRA SEM A MENOR NECESSIDADE, NÃO SEI SE PREVIU ISSO, MAS USA AS ARMAS QUE TEM ADMINISTRATIVAS E DE VENDA PARA PODER IMPOR A SUA VONTADE AO MUNDO. MAS O QUE NA VERDADE ELE DESEJA COM TUDO ISSO? FÁCIL FAZER A RUSSIA A DONA DO MUNDO COMO HITLER DESEJAVA, MAS DE FORMA MAIS SUTIL, NÃO DOMINANDO O MUNDO, MAS SE IMPONDO MILITARMENTE COMO FICOU CLARO COM A AMEAÇA DE USAR O SEU ARMAMENTO ATÔMICO EM CASO DE REVIDE MILITAR E ELE SABE QUE TEM PODER SUFICIENTE PARA PODER FAZER ISSO.
VEJA QUE ISSO É TUDO DE RESPONSABILIDADE DE MEIA DUZIA DE COMUNISTAS QUE COM MEDO DE PEDER O PODER COM A ADMINISTRAÇÃO DE GORBACHEV, DERAM UM GOLPE DE ESTADO SEQUESTRANDO GORBACHEV E DIVIDINDO A URSS PERMITINDO QUE ELA PERDESSE TERRITÓRIO E FICADO A MERCE DA OTAN COLOCANDO MISSEIS NA FRONTEIRA DA ATUAL RUSSIA.
OBVIAMENTE QUE SE ESTAMSO FALANDO DE CONCORRENTE PUTIN IRIA FICAR INSEGURO COM ESSES MISSEIS NA SUA PORTA COMO OS EUA FICARAM COM O MISSEIS DE CUBA A 90 KM DOS EUA.
QUAL O INTERESSE DOS COMUNISTAS QUE DERAM O GOLPE DE ESTADO? MANTER SEU PODER. ISSO SE CHAMA EGOISMO. PENSARAM NO POVO RUSSO? NUNCA. PUTIN ESTÁ PENSANDO NO POVO RUSSO? TAMBÉM NÃO. ENTÃO PARA QUE A GUERRA? PARA O BEM DE UM LÍDER E NÃO PARA O BEM DO POVO QUE OCUPA ESSE TERRITORIO OU AREA GEOGRAFICA. ENTÃO POR QUE O SOLDADO O CIDADÃO RUSSO VIA E INVADE A UCRANIA E ASSASSINA O UCRANIANO QUE TENTAVA FUGIR DO COMFLITO COM SEU CARRO E É AMASSADO COM O TANQUE RUSSO QUE O PERSEGUE. NÃO FAZ SENTIDO, MAS ESSE SOLDADO ESTÁ ILUDIDO, ACHANDO QUE PRECISA SER MACHO OU QUE É SUPERIOR AO INDEFESO CARRO SEM ARMAMENTO E DE LATARIA COMO FOLHA DE PAPEL.
ISSO É INJUSTO FISICAMENTE FALANDO E MORALMENTE FALANDO HÁ ALGUMA JUSTICA NISSO? NÃO. POIS A RETÓRICA DO PUTIN PARA ATACAR A UCRANIA ERA APENAS PARA ELE PODER TOMAR O TERRITORIO E GARANTIR QUE OS PAISES QUE LHE FAZEM FRONTEIRA AJAM CONFORMA A POLITCA CENTRALISTA DE MOSCOU. ELE USOU O PODER QUE TINHA PARA SE IMPOR AOS DEMAIS E AO MUNDO PARA FAZER O QUE ELE PRETENDE OU DESEJA.
QUANDO PUTIN MORRER, ELE SERÁ ELEVADO AO PARAISO POR TER PROTEGIDO A RUSSIA E TER COMANDANDO O MUNDO FAZENDO-O SE AJOELHAR A SUA VONTADE? NÃO SERÁ JOGADO NO INFERNO COMO HITLER E AMARGARÁ UM BOM TEMPO PARA PENSAR NAS IDIOTICES QUE FEZ A MORTES QUE CAUSOU POR MERA GANANCIA SEJA POR EXPLOSIVOS SEJA POR FOME OU DOENÇAS GERADA PELA GUERRA COMO A GRIPE ESPANHOLA QUE SURGE NA 1ª GUERRA MUNDIAL, MAS FOI APENAS DETECTADA NA ESPANHA QUANDO OUTROS PAÍSES QUE JÁ SE ENCONTRAVAM AFETADOS POR ELA.
A QUESTÃO NÃO É O QUE SE FAZ, MAS A INTENÇÃO QUE A PESSOA TEM E SEU OBJETIVO. TRUMAN AO JOGAR AS BOMBAS NO JAPÃO QUERIA SIM ACABAR COM A GUERRA E RÁPIDO, MAS ELE QUERIA EVITAR QUE A RUSSIA OU A URSS VIRASSE SEUS ARMAMENTOS PARA O PACIFICO E ASSIM PTOMAR METADE DO JAPÃO PARA SER OUTRA COLONIA SOVIÉTICA. SIM É VERDADE QUE ELE EVITOU 800 MIL MORTES DE AMERICANOS, MAS MATOU QUASE 400 MIL JAPONESES INOCENTES. AO ANALISARMOS TUDO O 1 MINISTROJAPONES É MUITO MAIS RESPONSAVEL PELO DESASTRE QUE TRUMAN, POIS ELE MESM OCOM A 1ª BOMBA LANÇADA NÃO QUIS SE ENTREGAR OU CAPITULAR E MATOU MAIS CENTO E TANTOS MIL JAPONESES. POR PURO ORGULHO E VAIDADE PESSOAL. ASSIM QUEM É O MAIOR RESPONSÁVEL PELA DESGRAÇA JAPONESA? STALIN, TOJO OU TRUMAN? OS TRÊS. E AMARGAM ISSO NO PLANO ESPIRITUAL.
TODA AÇÃO TRAZ CONSEQUÊNCIAS E AS REAÇÕES PODEM FUGIR AO NOSSO CONTROLE COMO MANTER PUTIN NO PODER FOI E É A MAIOR IDIOTICE QUEO MUNDO PERMITIU ACONTECER.
SOMOS UMA NAVE QUE VAQUEIA PELO ESPAÇO SE NÃO CUIDARMOS DELA, ELA SE PERDE NA VIDA PARA PODER MANTER A VIDA NO PLANETA. E REALMENTE SOLTAR TODO O ARCENAR ATOMICO DOS LOUCOS QUE OS MANTÊM OBVIAMENTE IRÁ ACABAR COM A VIDA NO PLANETA E SEREMOS OBRIGADOS, SE SOBRAR ALGUÉM, A RECONSTRUI-LO. PENSEM NISSO. POIS SERÃO SEUS NETOS QUE IRÃO FAZER ISSO.


Fome, a outra face da guerra
A invasão da Ucrânia pela Rússia afetou duramente o mercado mundial de alimentos e fez crescer a população mundial ameaçada pela insegurança alimentar

Notas & Informações, O Estado de S.Paulo
23 de março de 2022 | 03h00

A guerra da Ucrânia tornou real o risco de escassez de alimentos em escala planetária e fez a população mundial que passa fome, já ampliada expressivamente durante a pandemia, aumentar em algumas dezenas de milhões de pessoas em poucas semanas. Além da destruição e das mortes que a invasão da Ucrânia pela Rússia vem provocando diretamente, e gerando protestos e reações em todo o mundo, há outras consequências nem tão evidentes da guerra decidida pelo autocrata Vladimir Putin, mas igualmente devastadoras do ponto vista humanitário. O número de ucranianos que abandonaram seu país para escapar dos horrores da guerra é uma delas. Outra, que vai ficando mais nítida, é a fome em várias partes do mundo.

A invasão da Ucrânia desatou uma pérfida combinação de fatores que geraram escassez de combustíveis, de bens variados e, especialmente, de alimentos essenciais e fertilizantes. Aceleração da inflação e as dificuldades de suprimentos de insumos para o setor produtivo afetam praticamente todos os países e vêm levando as instituições de pesquisa a rever suas projeções para o desempenho da economia mundial em 2022. A população mundial já está pagando, de alguma forma, algum preço pela ambição de Putin. E poderá pagar mais.

Ucrânia e Rússia respondiam por parcela expressiva do trigo, do milho e da cevada consumidos pelo resto do mundo. Parte de sua produção ou ficou presa nos armazéns ou está deixando de ser colhida ou plantada por causa da guerra. Uma parcela ainda maior de fertilizantes que o mundo consome não está sendo exportada pela Rússia e por Belarus, cujo governo decidiu apoiar Putin em sua aventura na Ucrânia.

Muitos grandes países produtores de alimentos, entre eles o Brasil, podem enfrentar ou já enfrentam problemas para o plantio. Volumes recordes de grãos que vinham sendo colhidos nos últimos anos estão sob risco. E isso ocorre num momento em que um dos maiores consumidores mundiais de trigo, a China, está tendo a pior safra em décadas, por causa dos problemas climáticos, o que fará crescer suas compras externas.

Problemas gerados pela pandemia, como dificuldades para o transporte por falta de contêineres ou de navios, cortes de suprimentos de bens essenciais em diferentes segmentos da indústria e altos custos de energia, já prejudicavam a recuperação da economia mundial, agora ainda mais afetada pelas dificuldades que a guerra no Leste da Europa criou.

Pedidos de instituições internacionais, como a Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO), são no sentido de que os países exportadores de produtos agrícolas mantenham seu fluxo de exportações. Alguns desses países tentam expandir a área cultivada com a utilização de terras que não vinham sendo aproveitadas. O impacto de medidas como essa, se houver, deve ser pequeno diante da crise que se desenha.

Outros países podem caminhar no sentido contrário ao sugerido pela FAO. Produtores de ração animal da França pedem que o governo aumente os estoques locais, pois temem quebra da oferta de grãos no mercado internacional. A Indonésia aumenta os impostos de exportação de seu principal produto, o óleo de palma. Outros governos impõem restrições administrativas ou custos tributários adicionais para as exportações do setor agropecuário. Outros ainda simplesmente proíbem determinadas exportações. E há os que, diante de um cenário de risco de abastecimento mundial, tomam medidas protecionistas.

Nada disso ajuda o fluxo mundial de alimentos. Para aqueles que já tinham dificuldades para obter comida por causa de seu preço em ascensão, o limite da sobrevivência ficou mais próximo. Depois de permanecer estável por cinco anos, o número de pessoas passando fome passou de 720 milhões para 811 milhões durante a pandemia. A ONU prevê que o impacto mundial da guerra da Ucrânia pode levar até mais 13,1 milhões de pessoas a passar fome.

O que poderão fazer governos de países que já enfrentam crônica escassez de recursos diante do agravamento desse problema, que os afeta diretamente? O mundo ainda não mostrou que tem solução para esse drama humanitário.