Se pensarmos nos trogloditas, veremos que
os dois instintos humanos desenvolveram a inteligência e a evolução humana.
Um deles o instinto de sobrevivência faz
com que a vida altere a inteligência humana e gere os elementos de desenvolvimentos
técnicos que visam pelo puro egoísmo, fazer o homem gerar a roda, o fogo, a
carroça, o carro, o foguete e outros benefícios para facilitar o seu trabalho
no campo e no seu cotidiano.
Já o outro instinto visa perpetuar a
espécie humana, e assim podermos habitar todo o orbe terreno. Mas esse atributo
gera o poder, que pela sua característica forma o orgulho e assim a famosa
frase, “Sabe com quem está falando?”
Exatamente assim é que o povo de forma
geral começa a se diferenciar e gerar um suposto poder artificial que hoje
sofremos na carne dando a outros o direito de tomarem decisões por nós.
Esses dois instintos geram na sua
concretização a felicidade, que é o elemento final do homem como evolução
natural. O problema disso é que mistifica a felicidade, nos colocando em uma
posição que prejudica outros ou somos prejudicados por ele.
Diferentemente da evolução técnica, onde um
aperfeiçoamento que muda a visão da sociedade como o computador que acaba
gerando o fim de profissões ou a revolução industrial que gera a mesma coisa.
A vantagem da revolução industrial, foi que
pela alta produção de produtos havia a necessidade de gerar um mercado
consumidor, e se pensarmos no século XIX veremos que uma pequena elite poderia
comprar o que era produzido, e assim o estoque encalhado seria enorme.
Com isso a Inglaterra que tinha o domínio
mundial e uma indústria pujante, acaba impondo ao mundo o fim da escravidão e
assim formar um consumidor assalariado e passível de comprar os produtos
produzido, gerando uma redução de custo, barateando os produtos que eram apenas
confeccionados pelos artesãos da época.
Mas o objetivo do texto não é bem
desenvolver a história da humanidade, apesar dela ser parte integrante da nossa
evolução, mas falar de algo mais importante que a Igreja, sempre a igreja,
nunca quis que a população desejasse desenvolver, pois eles como o império
romano apenas desejavam dominar a população da Europa, e desenvolveram com ela
o neo colonialismo.
Quero falar da doença psicossomática. Ou a
nossa responsabilidade em agirmos de forma efêmera com o corpo que carregamos.
Os pensamentos que elaboramos podem ou não
gerar a saúde ou a doença. Como a sutileza disso ainda é muito grande para a
nossa capacidade mental, muitos de nós não nos responsabilizamos pelos mal que
fazemos, pois como disse a felicidade mistificada faz isso e assim um mafioso
que vai tendo sucesso em se tornar líder de uma facção, por mais que assassine
alguém ou suprima a pessoa, vai acreditar que está correto eliminar os inimigos
ou abusar dos subalternos. Pois isso lhe dá prazer, já que a adrenalina aumenta
em seu corpo e assim ele conquista o que deseja.
Assim estava vendo um vídeo sobre a vida da
Dina Sfat, uma atriz brasileira. Ela se casou com o ator Paulo José e mesmo com
3 filhas do casamento, ele resolveu ter um filho com outro mulher traindo a
Dina Sfat.
Isso
a abalou e foi algo que ela não aceitou muito bem o que acabou dissolvendo o
casamento. Porém para ela essa desilusão não foi ou ficou resolvida, algo em
seu amago não aceitava a suposta derrota. E assim ela continua sua vida
profissional e não se casa mais, não citam se namorou, mas marca nitidamente na
sua biografia a sua degradação pessoal.
Com isso ela acaba descobrindo um caroço no
seio e se constata ser um câncer, o que mesmo com os tratamentos a leva a
morte.
O câncer é uma doença gerada pelo poder ou
a falta desse poder. Pela vingança que não se consegue concretizar, ou por não
aceitar que um fato da sua vida lhe ocorreu e isso lhe gera ódio ao lembrar e
você não consegue perdoar. O perdão é o melhor remédio para a vingança e o
ódio, pois leva a você sublimar o fato e aceita-lo, mesmo odiando o bostonaro
ou o lullarápio.
O perdão é a sua cura, e assim perdoar o
outro funciona exatamente para você se perdoar a si pelo erro ou pela falta de
poder, ou por não conseguir se mostrar superior ao outro na vida terrena.
E com o alto grau de dissabor que isso pode
gerar, te leva a ter câncer em seu órgão mais vulnerável do seu corpo.
No caso da mulher o câncer de ovário e o câncer
de seio, pois eles representam a maternidade e com isso o poder feminino, e
como não se consegue superar a ofensa, eles são atingidos de alguma forma e
geram o desdobramento incontrolado de células da região.
O câncer de próstata, tem a mesma característica,
mas nenhuma história de vida de pessoas me chamou a atenção para dar a forma
pratica de como ele deve acontecer. Mas tido indica que a inflexibilidade da
personalidade masculina, pode gerar isso, não estou afirmando, mas pode ser.
Uma coisa que Jesus fala é do
autoconhecimento, mas como a Igreja baniu o evangelho de Tomé, que fala
claramente isso, pois não havia interesse em divulgar a libertação do ser
humano, mas o tornar cativo para que a Igreja pudesse ser sustentada, não
tivemos a chance de entender que somos responsáveis pela desgraça que nos
atinge, que seria o carma, passado ou presente.
A lei do retorno é amplamente divulgada e a
frase, que teremos que fazer a colheita do que fizermos mostra bem isso. Pois
tudo que fizermos de bem, quando precisarmos sair de uma situação difícil, Deus
nos proverá de ajuda, para tanto, mas se fizermos o mal como a ampla corrupção
do governo brasileiro, um dia cada um dos que hoje se encontram no governo
terão que viver em um país corrupto como o nosso sem que eles possam desfrutar
da corrupção, exatamente como vem acontecendo hoje conosco reencarnado no
Brasil.
Todos esse texto foi feito para poder mostrar o
sistema psicossomático das doença, apesar de explorar apenas uma delas, mas
para que possamos saber que devemos sempre praticar o bem, pois isso nos trará
alegrias, não dinheiro ou soluções mágicas, mas quando for vital que sejamos
ajudados pela espiritualidade isso ocorrerá, não importando a lei que o dito governo corrupto faça, como eliminar a
revisão da vida toda, prejudicando inúmeros aposentados que fizeram o país
chegar até a opulência atual.