sábado, 3 de agosto de 2024

O CÉU E O INFERNO

 




“Qualquer árvore que queira tocar os céus, precisa ter raízes tão profundas a ponto de tocar no inferno.”


 


Carl Jung.


 


Aqui está a essência do perdão.


Compreendam que a vida é aprendizagem e assim todos nós de alguma forma cometemos erros graves e leves.


Esse fato nos dá a vantagem de desenvolver a nossa inteligência e com isso podermos gerenciar a vida a nosso favor.


Somos animais e assim temos a necessidade de defender a máquina química que carregamos por esse planeta, pois quanto mais tempo vivemos, mais temos chance de aprender e pela velhice atingir a sabedoria e assim filosofarmos sobre a nossa experiência da vida.


Muitos de nós carregam a amargura da experiência e assim há as conotações desastrosas de ver o mundo como uma vertente do mal e não da esperança do desenvolvimento.


Realmente pelo sistema de defesa que carregamos, quando algo que nos contrariam na vida tecemos conclusões e assim a dor que antes foi a nossa inimiga se torna nossa amiga de desenvolvimento. A questão está na necessidade de termos contrariedade para podermos compreender como a vida funciona.


Os ateus estão corretos na crítica sobre a religiosidade, pois ela limita a conclusão da realidade que vivemos. Essa realidade com a invocação da religiosidade, nos faz aceitar os fato, porém não nos ajudam a solucionar o erro cometido, apenas em aceita-lo e se submeter a uma depressão consciente de se conformar com a inferioridade que temos. Isso por que a Igreja e outras religiões nos forçaram a se submeter a uma ação superior, e a manipulação de apenas 4 evangelhos de Jesus mostram isso, deixando os 8 ou 9 de fora que poderiam fazer a conclusão mais ampla de como o homem deveria viver dentro da sua moralidade.


Essa submissão formou uma elite que manipulou a população e assim os fazendo sobressair e parasitar o restante da população.


Tudo na vida tem seu prazo de ação. Quer dizer, há uma necessidade dessa submissão para se formar a sociedade e a civilidade, e aprendermos a viver em conjunto, pois o homem precisa aprender pelo homem, e não por espíritos, mas homens desencarnados.


Esse aprendizado precisa passar pelo crivo da razão para não cairmos em esparrelas onde seremos dominados por forças que ainda não compreendemos e somos submetidos a ações que irão prejudicar outros e nos comprometer na vida futura que teremos.


Assim se pensarmos que saímos de uma vida selvagem como um animal de floresta que lutou para sobreviver e viramos homens, seria impossível ter a decência de sabermos falar e resolver equações complexas em matemática, se nunca tivermos gravado no espirito os conceitos básicos da matemática e de aprendermos o abecedário.


Até hoje a personalidade é a pior parte da psicologia em suas definições. São sérias viagens na maionese onde se lucubram teses muito complexas para serem entendidas, quando na verdade é muito simples, pois a personalidade é a formação que uma pessoa conquista pelas experiências vividas em outras vidas. Além obviamente de sua objetividade no além para a reencarnação.


Isso é confirmado pelo pela existência da homossexualidade, pois o espirito encarnado ser polar, carregando dentro de si o masculino e o feminino, e o gênero do corpo definido o polo, já essas pessoas que são homossexuais, dominam a tendência corporal fazendo com que seu espirito comande o seu interesse sexual, evitando a reprodução em determinado ponto, pois desejam mais a satisfação do intimo que o preconceito social.


Como a Igreja mistificou a reencarnação, o homossexual sofreu preconceito, por se achar promíscuo e não, por ter se condicionado a gostar do sexo que está vestindo na encarnação.

Infelizmente houve várias conotações sociais e cientificas deturpadas por conceitos que se achavam corretos, mas que são meras ilusões colocadas pelo nosso egoísmo e orgulho que deturpam muita questão ainda nessa atual sociedade, mostrando que como levamos determinados conceitos como verdades imutáveis, como os Testemunhas de Jeová, não permitirem salvar a vida de uma pessoa com uma simples transfusão de sangue, e outros absurdos religiosos como os dogmas que são meras imposições de domínio, como verdades Divinas.

Assim o homem para poder se desenvolver precisa do dito ”mal” para poder desenvolver a inteligência e descobrir as verdades que a formação do Universo nos impõe.

E a bondade divina nos permite tal conotações, pois compreende que isso faz parte do desenvolvimento humano e assim ele nos perdoa para que possamos atingir a perfeição dentro de muitas centenas de milênios, para sermos plenamente felizes, pois o espirito ou alma é formado por amor e pelos instintos de preservação da espécie e da vida (egoísmo e orgulho) mistificamos a sutileza da energia amorosa que carregamos em nosso íntimo.

Foi exatamente isso que Carl Jung desejou explicar em uma frase muito simples, pois o mal ainda é necessário para o desenvolvimento humano na Terra e em breve será atenuado, com a separação do joio e do trigo que Jesus falou, mandando o joio para outros planetas que eles possam ter a condição de aprimorarem os seus conhecimentos morais e ensinar o povo nativo do planeta a ciência que carregam no íntimo e serão chamados de semideuses como está colocado na Bíblia que conhecemos.

Para que não pensem que estou fazendo apologia do mal, só estou dizendo da necessidade do aprendizado e tudo que temos no planeta tem essa conotação. Devo lembrar que há uma lei maior onde a lei do retorno faz vocês sofrer ou se beneficiar do que praticou, assim se você passou fome, esteja correto, que você fez pessoas passarem fome, se você assassinou pessoas, esteja certo que você será assassinado um dia, e se você beneficiou pessoas estranhas, tenha certeza que na sua necessidade, alguém lhe dará o que precisa, não a moeda que você distribuiu, mas talvez um cartão de crédito para você poder comprar o que necessita.