Estava assistindo um filme e a garota esta se confessando a um padre e diz que teve pensamentos libidinosos com o jardineiro.
Como até hoje apenas fomos informados que isso é pecado, ninguém procurou saber por que seria pecado desejar um ser do sexo oposto, já que essa é a nossa garantia de continuidade da espécie.
Sexo esta ligado ao poder, o instinto de supremacia, subjugação do outro. Mostrar quem manda. Assim ele em seu primitivismo é isso. No homem essas premissas estão disposta assim, já na mulher é o poder de seduzir, de excitar, de subjugar o "Hércules" à sua vontade. Quer dizer apesar de um homem poder dominar uma nação a mulher se contenta em dominar o homem que domina a nação. Este é um instinto primário. Não quer dizer que hoje tudo seja assim.
O que a Igreja quis reprimir seria esse sentido primitivo da sexo, assim não há pecado em ter um pensamento libidinoso com o jardineiro ou com a professora. É um fato da vida. Assim não se deve se sentir culpado com o fato.
Partir para os finalmente podem ter seus problemas, com o jardineiro, quais as consequências que poderia ocorrer. Gravidez, por ser uma aluna, o cara poderia ficar no pé e criar problema, uma doença venérea, ser pega no colégio fazendo sexo. Mas poderia ser uma experiência sadia, prazerosa e reconfortante, sem consequências futuras.
Se não usar o sexo para desabafar, agredir, se punir, se vulgarizar ou outro tipo de sentimento mais insano, nada há de anormal fazer sexo sem compromisso. Para isso devemos nos auto conhecer, compreender o que estamos querendo ou procurando. Normalmente os campeões ou campeãs sexuais são pessoas com traumas por terem sido rejeitadas, na família, por um amor ou paixão, por uma incapacidade profissional e isso sempre leva a uma situação de desconforto e dificuldade de relacionamento.
Não adianta nada se penitenciar por ter cometido um erro sexual, se na verdade não se analisou o assunto sem emoção e com discernimento e bom senso e sem preconceito de machismo bobos ou feminismo afetados. O importante é não ter medo de seus sentimentos ou emoções e tentar compreende-los sem imposições, isso trará condições de conseguir acertar as questões mais importantes da vida e poder ser feliz e ter plenitude nas condições de vida.
sábado, 10 de abril de 2010
segunda-feira, 5 de abril de 2010
As novas religiões.
Hoje estava ouvindo falarem sobre o Santo Daime. A religião em si não me chamou a atenção, mas o por que ela surgiu sim. Temos ainda outras como a Universal, outras que forma divulgadas apesar de já existirem. A Universal pela sua origem (ser protestante) seria antiga, mas se mostrou um novo foco de uma visão tipicamente renovada. Essas religiões surgiram por que a Católica não pode atender as necessidades religiosa das pessoas.
Ela não se renovou.
A religião Católica é uma fusão entre o Cristianismo e a mitologia greco-romana, pois a mitologia era a religião da época que hoje definimos como xamanismo ou as religiões primitivas. Essa miscigenação era uma necessidade para que o povo pudesse absorver os novos ensinamentos e assim ampliar sua concepção religiosa, não como tema, mas como evolução pessoal. No caso dos Judeus a absorção seria mais fácil pela similaridade de pensamento com o pensamento cristão. Ela foi repudiada pelos interesses que iriam ser derrubados com as novas informações, prejudicando grupos financeiramente que comandavam o país. Ghandi talvez tenha sido o mais cristão dos homens, pois conseguiu grandes trunfos com sua resistência pacifica, que nada mais é do dar a outra face de Jesus. Jesus pregava o não se exaltar pela injustiça ou pela arrogância, mas compreende-la e saber se defender dela sem agredi-la fisicamente, ou verbalmente, mas com inteligência, sabendo recuar quando fosse propício, e avançar quando conveniente. Assim a crucificação não é o coitadinho que lá esta sendo injustiçado, mas um homem convicto da sua verdade, isto é, se ele pregava a não agressão, não haveria sentido ele relutar em ser crucificado. Aceitou o destino, ou a determinação das forças que conspiravam para que ele fosse crucificado, isso para mostrar a nós, provando que o que ele dizia seria possível ser suportado e que seria a coroação de sua luta terrena.
Todos nós temos nossas lutas e aspirações, podem ser meramente pessoais, ou podem ser diferenciadas na concepção mais universal como ele ou Chico Xavier, ou Ghandi, ou Madre Teresa, ou Buda, ou Maomé, ou Moíses, ou seu Zé da mercearia. Todos temos algo de objetivo para fazermos pelos outros e por nós mesmos. E assim procuramos uma forma de externa-las. Podemos externa-las junto a Umbanda, ou dentro da Universal, ou ainda junto a uma nova religião xamânica como o Santo Daime, já que a Católica não atendeu a nossa necessidade, mas qeu presta serviço para outros se expressarem de forma convicta e realista auxiliando a humanidade. Isso não quer dizer que ela é ruim ou arcaica, mas que não atendeu a necessidade daquele indivíduo. A religião é como uma família que nos orienta e nos ajuda a caminhar no mundo, assim temos que ter uma sintonia com ela como temos com a família. Como os filhos chegam a um momento que devem caminha com suas próprias pernas, cada indivíduo deve procurar o melhor caminho para si, dentre as religiões existentes e assim encontrar a sua família que o amparará.
Com o fato que acabou ocorrendo com a morte do Glauco e seu filho, na minha visão, para eles foi uma dadiva no sentido de sua vida futura ou vida espiritual, pois se quitaram de um débito passado, permitindo que pudessem se libertar da amarra que manchava seu perispírito e assim estar mais feliz para a próxima reencarnação, seja ela terrena ou em outro orbe habitado.
A dificuldade é uma vertente da vida que nos encaminha ao aperfeiçoamento de nossos condicionamentos passados. O aprendizado nos condiciona formando arcos repetitivos que nos levam a automatizar reações. Estas respostas podem ser ótimas para uma determinada época, ou serem a melhor expressão da verdade da época, mas no Século XXI podem estar muito arcaicas e a amarra do condicionamento nos torna prisioneiro dessa resposta. Assim temos que nos desvencilhar dela, e partirmos para uma nova colocação. Essa é a grande vantagem da criança, tem enorme facilidade em absorver informações novas e torna-las condicionantes saudáveis para a época que vive, alterando esse passado arcaico que ficou nos séculos anteriores. Por isso as novas religiões são um auxilio para que se possa descondicionar as amarras do passado.
Ela não se renovou.
A religião Católica é uma fusão entre o Cristianismo e a mitologia greco-romana, pois a mitologia era a religião da época que hoje definimos como xamanismo ou as religiões primitivas. Essa miscigenação era uma necessidade para que o povo pudesse absorver os novos ensinamentos e assim ampliar sua concepção religiosa, não como tema, mas como evolução pessoal. No caso dos Judeus a absorção seria mais fácil pela similaridade de pensamento com o pensamento cristão. Ela foi repudiada pelos interesses que iriam ser derrubados com as novas informações, prejudicando grupos financeiramente que comandavam o país. Ghandi talvez tenha sido o mais cristão dos homens, pois conseguiu grandes trunfos com sua resistência pacifica, que nada mais é do dar a outra face de Jesus. Jesus pregava o não se exaltar pela injustiça ou pela arrogância, mas compreende-la e saber se defender dela sem agredi-la fisicamente, ou verbalmente, mas com inteligência, sabendo recuar quando fosse propício, e avançar quando conveniente. Assim a crucificação não é o coitadinho que lá esta sendo injustiçado, mas um homem convicto da sua verdade, isto é, se ele pregava a não agressão, não haveria sentido ele relutar em ser crucificado. Aceitou o destino, ou a determinação das forças que conspiravam para que ele fosse crucificado, isso para mostrar a nós, provando que o que ele dizia seria possível ser suportado e que seria a coroação de sua luta terrena.
Todos nós temos nossas lutas e aspirações, podem ser meramente pessoais, ou podem ser diferenciadas na concepção mais universal como ele ou Chico Xavier, ou Ghandi, ou Madre Teresa, ou Buda, ou Maomé, ou Moíses, ou seu Zé da mercearia. Todos temos algo de objetivo para fazermos pelos outros e por nós mesmos. E assim procuramos uma forma de externa-las. Podemos externa-las junto a Umbanda, ou dentro da Universal, ou ainda junto a uma nova religião xamânica como o Santo Daime, já que a Católica não atendeu a nossa necessidade, mas qeu presta serviço para outros se expressarem de forma convicta e realista auxiliando a humanidade. Isso não quer dizer que ela é ruim ou arcaica, mas que não atendeu a necessidade daquele indivíduo. A religião é como uma família que nos orienta e nos ajuda a caminhar no mundo, assim temos que ter uma sintonia com ela como temos com a família. Como os filhos chegam a um momento que devem caminha com suas próprias pernas, cada indivíduo deve procurar o melhor caminho para si, dentre as religiões existentes e assim encontrar a sua família que o amparará.
Com o fato que acabou ocorrendo com a morte do Glauco e seu filho, na minha visão, para eles foi uma dadiva no sentido de sua vida futura ou vida espiritual, pois se quitaram de um débito passado, permitindo que pudessem se libertar da amarra que manchava seu perispírito e assim estar mais feliz para a próxima reencarnação, seja ela terrena ou em outro orbe habitado.
A dificuldade é uma vertente da vida que nos encaminha ao aperfeiçoamento de nossos condicionamentos passados. O aprendizado nos condiciona formando arcos repetitivos que nos levam a automatizar reações. Estas respostas podem ser ótimas para uma determinada época, ou serem a melhor expressão da verdade da época, mas no Século XXI podem estar muito arcaicas e a amarra do condicionamento nos torna prisioneiro dessa resposta. Assim temos que nos desvencilhar dela, e partirmos para uma nova colocação. Essa é a grande vantagem da criança, tem enorme facilidade em absorver informações novas e torna-las condicionantes saudáveis para a época que vive, alterando esse passado arcaico que ficou nos séculos anteriores. Por isso as novas religiões são um auxilio para que se possa descondicionar as amarras do passado.
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