Olha dá para se emocionar, mesmo. Creio que todos nós, na hora da dificuldade, adoraria que nosso ato de bondade pudesse ser recompensado. Não sei se é real a história, mas como seria maravilhosa se fosse. Vejam vale a pena chorar e se emocionar. Em apenas um ato de bondade.
Aqui o tema me permite expandir a realidade do vídeo.
Realmente este vídeo é emocionante, quem de nós, não gostaria que nossa recompensa pudesse ser assim tão material em nossa vivência terrena? Todos creio sem exceção.
Agora isso acontece realmente pelas leis divinas. O problema é que não ocorre assim. Pelo filme se verá que ele recebeu um tiro na testa. Bom no mundo real, ele poderia receber esse tiro de raspão, não receber o tiro, receber o tiro e realmente morrer, já que a morte é a libertação do espírito e assim liquidar uma grande dívida anterior. Percebam que a caridade presente, do ato feito ao garoto, mostra o bom coração do comerciante e sua compreensão da vida, mas que ele não fez esperando uma recompensa, apenas mostrou compaixão por outro ser humano. E essa compaixão o "salvou".
Essa concepção de salvação é humana não divina. O que Deus preserva na sua criação é a alma e não o corpo, assim a sua morte ou não nada significa, pois ele continuará vivendo independente do seu corpo, pois ele é eterno , ie, somos eternos.
Assim o vídeo é emocionante que fala de nosso desejo de recompensa, de sermos reconhecidos, de sermos amados por Deus, mas que na nossa ignorância plena não percebemos que a maior dádiva que Deus nos dá é o fim de nossa missão na Terra, seja ela para o mundo ou meramente podermos superar dentro de nós os instintos primitivos que ainda mantemos em nossa vida, apesar da evolução do mundo e da civilidade da população.
Assim a melhor mensagem deste vídeo é o do comerciante que faz e pratica a caridade sem interesse, pois ajuda as pessoas que dificilmente irão lhe retribuir algum dia, apesar do final do filme. Doar ainda é a melhor solução que temos para NOS ajudar, seja o necessitado material ou nós com nossas dividas do passado ou de nossa limitação mental ainda acreditando que devemos controlar a vida alheia e não unicamente a nossa.
Que o amor divino nos faça compreender a sua lei e a sua verdade, distinta da realidade material.
Adendo: Termos tanto pavor da morte, se refere especialmente ao nosso instinto de sobrevivência. Para que possamos cumprir nossas etapas e aprender como viver e assim descobrir as leis divinas, precisamos experimentá-las em um mundo material, para podermos ter a certeza de estarmos descobrindo a realidade da lei que as regem, assim um mundo material para podermos testar nossas idéias e construções e verificar se elas se sustentam. Seja no funcionamento de uma máquina ou na construção de uma casa ou prédio ou em uma mera compreensão de como ensinar um outro ser humano a se desenvolver. Se não tivéssemos o instinto de preservação, na primeira dificuldade nos entregaríamos ao perigo para que a vida fosse extinta. Assim o instinto no faz permanecer aqui até que a energia contida em nossos corpos se dissipe e nos permita retornar a nossa pátria natural.
Adendo: Termos tanto pavor da morte, se refere especialmente ao nosso instinto de sobrevivência. Para que possamos cumprir nossas etapas e aprender como viver e assim descobrir as leis divinas, precisamos experimentá-las em um mundo material, para podermos ter a certeza de estarmos descobrindo a realidade da lei que as regem, assim um mundo material para podermos testar nossas idéias e construções e verificar se elas se sustentam. Seja no funcionamento de uma máquina ou na construção de uma casa ou prédio ou em uma mera compreensão de como ensinar um outro ser humano a se desenvolver. Se não tivéssemos o instinto de preservação, na primeira dificuldade nos entregaríamos ao perigo para que a vida fosse extinta. Assim o instinto no faz permanecer aqui até que a energia contida em nossos corpos se dissipe e nos permita retornar a nossa pátria natural.
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