sábado, 5 de janeiro de 2019

PONDERAÇÃO E RESPONSABILIDADE





Este é um tema que venho estudando e tentando entender dentro de seu contexto geral. Isso efetivamente de uma forma religiosa. Se estou correto ou não, isso agora não me parece relevante, pois é apenas baseado na observação e na nossa evolução atual.

Não somos capazes de definir muita coisa, como Deus por exemplo. Tudo que podemos fazer é analisar a natureza, pois ela representa a sua vontade e assim observando a inteligência das funções ou reações, podemos de forma empírica ou indireta afirma que Deus existe, mas isso [é relativo, já que pelos mesmos motivos, alguém pode falar que isso é uma lei natural que rege os corpos e pelo acaso as ações e reações envolvendo a vida se solidificaram nas reações químicas do corpo.

Falamos com espíritos e sabemos que falamos com espírito, mas para alguns é mera imaginação e deslumbramento. O que isso pode demonstrar?

Que ainda temos muito a aprender e que não sabemos de nada ainda, pois negar ou dizer tratar-se de imaginação, nem mesmo a ciência consegue provar que se trata de imaginação. Mas o irredutível pesquisador dirá: Se vejo existe, se posso provar que algo acontece e seu motivo, ele existe. Se não vejo e não consigo provar ele simplesmente não existe.

A mediunidade é algo pessoal. Veja que tivemos uma enorme polêmica agora com de João de Deus. Bom isso põe em dúvida todo o trabalho dele. Será que ele curou realmente ou foram elas que se auto curaram por acreditar, pois se deixaram manipular para tanto?

Isso mostra que temos mais fé que na realidade conhecimento de causa e comprovação do efeito curativo que outra coisa qualquer.

O mesmo acontece com o mundo que acostumou a ser doutrinado e “paternalizado” pelas religiões onde eles definiam o que você pode ou não fazer, como um roteiro na vida, mas isso dentro da realidade cotidiana, não é tão fácil de se conseguir realizar, já que a vida não segue normas ou pelo menos as normas que acreditamos que ela deveria seguir.

Assim eu não posso matar. Será que eu não posso? Vejamos. Na segunda Guerra mundial Truman em Potsdam, avisa Stalin e Churchill que ele já tinha a bomba atômica.

Como a URSS ainda estava envolvida com a guerra na Europa com reconstrução e definições de administração, Truman, objetiva a promover o fim da Guerra e evitar que a URSS tomasse conta de áreas na Ásia como fazia no Leste Europeu. Assim Truman dá um ultimato ao governo Japonês, explicando que tinha uma bomba atômica que poderia arrasar uma cidade, mas o governo Japonês resolveu pagar para ver se eles tinham mesmo e assim tivemos o desastre da Hiroshima. Mas veja que havia ainda um 2ª Bomba que os EUA tinham e que deram o segundo ultimato ao Japão, mas não entendi por que eles não acreditaram e ficasse tudo por ai mesmo. Truman aprova destruir Nagazaki e assim é feito e o Japão se rende definitivamente.

Se pensarmos em carma ou no processo de ação e reação, ou no que se planta colhe. Truman efetivamente teve e deve ter uma dívida com todas essas almas que ele mandou aniquilar. Mas qual o peso disso? Se o objetivo era encerrar a guerra e não se perder muito mais vidas americanas apesar que a japonesa seria certa, ele talvez tenha poupado uma boa parte das vidas americanas e de outros países que estavam combatendo na região. Ou se o interesse foi apenas e somente não permitir que a URSS entrasse no confronto e tomasse conta da Ilha do Japão e algo da China, as vidas que ele ceifou, são de total responsabilidade dele e assim o carma permanece. Veja que aqui ressaltei a intensão de Truman. Se pensarmos da mesma forma no governo Japonês, a primeira bomba era um risco, mas a segunda era uma certeza e assim com a Itália e a Alemanha, já vencidas, querer ser o senhor da vida e da morte na região Asiática, acho que foi muita pretensão, ou alguma proposta de rendição não tinha uma condição muito boa para o Japão aceita-la. Não sei como o Japão se desenvolveu após o fim da Guerra foi muito diferente da situação draconiana que a Alemanha teve que se sujeitar com a Liga das Nações em 1918.

Com toda a certeza o primeiro ministro japonês Hideki Tojo tem um carma muito mais complicado que o do Truman em relação a esse fato das duas bombas jogadas no Japão.

Queira ou não ambos os governantes tanto o americano, como o japonês, ponderou as razões para fazer o que fizeram e não tomaram, espero, estas decisões por vaidade.

Agora quem irá julgar estes senhores? Deus? Não creio. Deus vai parar o Universo e falar com Truman. Garotinha mal, matou trocentos mil inocentes com a sua bomba atômica. O mesmo ele vai fazer com o Tojo e veja os dois são seus filhos. Talvez ele os coloque no colo e de uma surra neles de cinta, ou de havaiana, com a ponta dura, que dói.

Claro que isso não vai acontecer. Quem vai se julgar é o próprio Truman e o próprio Tojo, por que a lei que rege o universo ela se torna plena de poder quando somos apenas espíritos. Essa é uma das vantagens em encarnar, todas as dores de alguma forma se acomodam e não doem mais e elas homeopaticamente vão nos dirigindo a sanarmos as dores pelas provas que passamos ou sofremos. Isso não quer dizer que temos que sofrer, mas somos levados a isso, por que compreendemos o nosso erro nessa situação ESPECIFICA, e assim tudo é programado para que isso possa lhe dar a paz tão procurada pela dor sentida no espaço. As vezes a reencarnação é rápida exatamente por isso, pois a dor se torna tão lancinante que é melhor reencarnar que ficar sofrendo sem meios de acalmar a dor. Assim os dois podem já estar reencarnados ou não, pelas dividas que contraíram com a Guerra e suas decisões.

Chico fala que Hitler está em Plutão amargando 1000 anos de reclusão naquele planeta ou rocha circulante.

Veja que somos responsáveis por aquilo que realizamos sendo bom ou ruim. Mas as vezes o ruim pode ser bom e o Bom pode ser ruim.

No caso Chamberlain quando era 1º ministro Inglês acreditou que poderia aclamar a fome de conquista de Hitler lhe entregando a Tchecoslováquia, mas ele quis muito mais. Hitler em um primeiro momento não desejava conquistar a Inglaterra, mas a França sempre foi seu objetivo. Se Chamberlain tivesse feito um acordo de cooperação com a Alemanha, hoje muito provavelmente, não teríamos a França e talvez não houvesse desencadeado a 2ª Guerra Mundial, se Hitler se conformasse com a sua vingança sobre a França.

Na vida de todos nós existem um “se”. Não importa o resultado final, o “se” sempre vai existir, pois essa é a lei do livre arbítrio, sempre vamos ter que optar, seja para o bem ou para o mal. Muitas vezes vemos que uma pessoa que optou por se valorizar junto aos homens doando grandes fortunas para abater do Imposto de Renda e ter seu nome estampado na porta do prédio construído com o seu dinheiro, o evangelho reporta que isso já lhe foi pago a dadiva como ter doado o dinheiro e ajudado a uma multidão de pessoas, pois todos clamam pela sua bondade e generosidade, mas ele superfaturou como todos aqui no Brasil conhecem a forma de se tirar lucro de qualquer doação que se faça. Isso demonstra muito bem a intensão que temos sobre qualquer virgula que estamos colocando na vida e como ela pode ou não beneficiar a todos e a você também. Isso mostra o seu egoísmo.
O que estou querendo dizer, com tudo isso? Que devemos ponderar e nunca recriminar alguém pelo que faz, pois não sabemos o que os motiva a isso.

Hoje com a posse do novo presidente, a sua ministra fez uma alusão à filosofia de gênero que tanto falam e querem impor tal questão à sociedade, vamos analisa-la.

Biologicamente falando não existe um terceiro sexo, muito menos um 4º, 5º ou sei lá quantos querem definir. Biologicamente só existem dois, um masculino onde a definição gênica diz ser XY e o outro XX, o primei9ro é denominado masculino e o outro feminino. Biologicamente falando o homem introduz o pênis na vagina da mulher e com a liberação dos espermatozoides, esse irá competir para tentar atingir o óvulo que deverá estar na Trompa e fecunda-lo. Como o óvulo dura uma questão relativa de 5 dias na trompa no ciclo menstrual de 28 dias, a chance de fecundação é pequena, se não houver cópula todos os dias ou a cada dois dias. Assim se for uma coisa esporádica, a gravidez é um azar e não um prazer. Essa é a função biológica do sexo.

Mas o sexo não tem apenas esse limite de procriação. Ele também é um remédio muito sadio para o equilíbrio psicológica de uma pessoa. Por isso no homem ele não ser regulado por um cio, mas pela vontade e o desejo. Assim o casamento visa aliviar essa tensão diária da sobrevivência e das obrigações diárias como sexo para que o relaxamento corporal e mental se concretize e permite dar folego a ambos para a luta diária da sobrevivência.

Se não compreendemos essa necessidade basta imaginar um político que deseja aprovar uma emenda (digamos que ele seja honesto) e assim ele procura atender a todas as premissas que podem ser levantadas para que o projeto não passe dentro das comissões e assim ele não consiga aprovar.  Por isso é mais fácil ser pago por algum grande empresário e com para a aprovação do projeto que na verdade visa o bem do empresário e se coloca algo de positivo para o povo nesse meio do projeto, como eles fazem o oposto em projetos que visam beneficiar o povo, como agora no caso da reforma da previdência.

Como assim ela é boa? Sim. Se ela for feita agora e daqui a trinta e cinco anos quando essa geração começar a se aposentar ter dinheiro para receber como também poderem ter algum pé de meia alternativo para poder ter uma vida razoavelmente com alguma tranquilidade financeira. Se você sabe as regras com antecedência você pode se preparar para elas. Quanto mais demorar para se resolver como ela será feita, mais difícil saber como se defender dela.

Assim a dor de cabeça que será fazer a reforma da previdência passar torna o político que deseja que ela passe e o que está contra o processo, tirarem as maiores vantagens para o lado que defendem. Isso gera tensão e assim ele precisa de renovar para o dia seguinte e o sexo tem essa função.

Veja que um peão de fábrica sofre a mesma tensão, pois o chefe o está vigiando e pode estar querendo prejudica-lo e assim ele fica naquela situação de gato e rato tentando se defender para garantir o sustento da família. Ou ouve o chefe humilhá-lo e como ele precisa do emprego ainda mais em uma situação como a atual, ele se cala e absorve a humilhação e precisa descarregar essa tensão em casa e o sexo é o que lhe ajuda a se equilibrar.

Agora vamos falar da visão do gosto pelo sexo oposto ou pelo menos sexo.

Pelo que tenho visto, muitos de nós viveram muito tempo em um mesmo tipo de sexo biológico e assim só tem propensão a gostar do sexo oposto ao que ele está vestindo quando encarnado. Veja que ele tem uma LÍBIDO, vulgarmente chamado de “T” quer dizer instintivamente o sexo oposto o atrai.

Porém como isso foi feito por muitas encarnações ele que se sente sempre atraído por mulheres, tem a necessidade cármica de vir como mulher e assim aprender a sentir como uma mulher e não mais raciocinar como um homem. Isso é difícil, pois ele está acostumado a perceber a sensualidade de uma mulher e assim se excitar, como ele vai conseguir fazer a mesma coisa com a visão de um homem que seria o ideal biológico para ele? Não dá, principalmente com a visão que temos sobre a homossexualidade. Mas isso ainda demonstra muito que o homem ainda vê amor(?) no sexo, quando na verdade o amor é de interesse comum e de objetivos mútuos de vida em conjunto, o sexo tem apenas a função de chamar a atenção por aquilo que você deseja ou precisa. Assim como muitos ainda estão ligados ao sexo, eles passam a acreditar que devem usar a alternativa da homossexualidade e não a da heterossexualidade como meio de ser feliz. Já que esse senso de felicidade é relativo.

Pelo que pude constatar nada relativo a comportamento é genético, assim passa a ser hábito arraigado de vidas passadas e não de algo químico impondo um comportamento.

A ciência estabelece que personalidade é algo imutável, eu não a vejo assim, apesar de ser muito difícil uma mudança radical de personalidade, mas parcial talvez muito parcial da personalidade, pois para mim se baseia em condicionamentos de resultados positivos de outras vidas, não importando o que possa estar correto socialmente hoje ou não, já que é exatamente por isso a necessidade de reencarnar, para deixarmos velhos hábitos que funcionaram e hoje não tem mais sentido usá-los e assim devemos renová-los para torna-los mais adequados à uma sociedade mais civilizada e não voltarmos as barbáries dos tempos da caverna onde competíamos por espaço e caverna.

Hoje temos formas mais civilizadas de fazer isso, com um contrato de aluguel ou a compra financiada de uma casa, ou ainda pela péssima distribuição de renda invadirmos um terreno nas grandes cidades para podermos ter meios de trabalhar e sobreviver, construímos uma casinha de madeira para podermos nos proteger.

Essa ampla cultura facilita o aprendizado pelo acumulo de conhecimento, mas são coisas que condicionam em nosso amago, assim a necessidade de voltar e refazer a realização da tarefa com mais refinamento e detalhes.

E é isso que faz com que o homem se interesse pelo mesmo sexo, o hábito, mas parece uma força maior do que na verdade ela seja.

Como é algo que pode acontecer a todos nós, criticar essa alternativa de homossexualidade é algo que poderemos experimentar em outra vida ou vidas. Agora apenas ele e somente ele o espírito que se perde com essa questão de homossexualidade vai saber compreender a sua necessidade do fato ou não e assim agir conforme a sua consciência e sua capacidade de compreender essas coisas que estão acontecendo com ele. É algo íntimo e assim ninguém tem o direito de recriminar, principalmente por que não afeta ninguém que não queira participar disso. Basta dizer não. E a responsabilidade é totalmente de quem age assim, mas se houver amor efetivamente o sexo é apensa uma válvula de descarga e não efetivamente uma contravenção religiosa.

Assim não posso aceitar que alguém altere seu sexo fisicamente para atender a sua necessidade psíquica, pois se era para ele continuar vindo no sexo biológico que teve por várias reencarnações, não teria sentido vir com o sexo oposto para sofrer essa desilusão e precisar passar por um processo estranho e alterar toda a sua estrutura sexual. No caso de hermafroditas que realmente existem mas tem a maturidade em um dos sexos, isso não é alteração, mas uma necessidade para se ajustar ao sexo requerido.



Isso está bem explicado no Taoísmo, onde o equilíbrio do Yim e Yam pois os dois unidos se unem para se tornarem uno. Isso é o seu feminino e o seu masculino se unindo se tornam uno e assim a necessidade de sexo cede e passa a não existir. Por isso que a suposição de que Jesus tenha uma mulher ou que ele era homossexual, não tem sentido, pois ele não sentia essa necessidade pela harmonia intima que ele tinha d e seu lado masculino e seu lado feminino. A alegoria de Moisés que ele faz com que Deus retire da costela de Adão o corpo de Eva, nada mais quer dizer que a separação na reencarnação da prevalência do sexo masculino no corpo masculino e a prevalência do sexo feminino no corpo feminino. Assim eu sou minha princesa encantada, minha metade da laranja ou meu complemento espiritual. Eu me torno uno na carne do meu filho e posso me tornar uno em espírito com minha mulher pelos interesses em comum e pelos desejos em comum que possamos ter, mas de qualquer forma cada qual tem suas dívidas a purgar e deve se saber que não somos dependentes um do outro, mas convivemos energeticamente um com o outro.

Assim como posso falar que ser ou não homossexual é um erro ou um acerto. Pelo corpo que temos que não é hermafrodita, não temos que usar o sexo como algo de se tornar algo fora de seus objetivos, mas isso é responsabilidade de cada um e da forma como devemos ou não usá-los, pois seremos nós que vamos responder por isso.

Assim por que não ponderar? Agora por que devemos ponderar a corrupção do Estado? Por que eles são mais fortes do que nós e o homossexual é mais fraco que nós? Percebe como isso é covardia e não moralidade?

Pela própria definição de Estado e república, devemos combater a corrupção com toda a veemência que a mesma nos permita, mas nunca punir um homossexual que age dentro de seu livre arbítrio e um político não pode e nem deve agir dentro do seu livre arbítrio em questões públicas, mas com a moralidade esperada e justa de justiça e dignidade para favorecer toda a população que lhe paga o salário. Isso que a população brasileira ainda não aprendeu e usa a falsidade ou a ganância ou a mordomia para prejudicar outros que possam ser mais fracos que a situação econ0omica possa se apresentar.

Ponderação e responsabilidade são as premissas desse texto, onde devemos saber onde e como devemos agir em cada situação e não pelo que a publicidade ou o interesse de grupos desejem que façamos. Se eu estou escrevendo esse texto sou responsável pelo texto e as ideias que ele expõe. Assim eu vou responder por ele na minha consciência e se isso me faz ser coerente comigo, é o que me basta e assim eu saio livre de qualquer objeção que possa existir nele, pois sou consciente de cada virgula que coloquei e assim o que quis efetivamente dizer e nunca pelo que alguém possa ou não ter entendido. Mas evidente posso errar e assim se a crítica for sensata e real devo dar a dignidade ao meu crítico e reconhecer o meu erro, pois isso me fará crescer e nunca me esmorecer ou humilhar, depende muito da forma como enxergo a vida e como o meu orgulho se comporta dentro da realidade que vivo. Por isso é necessário ponderar e nunca julgar, pois não sabemos a totalidade das razões que levaram o indivíduo a agir daquela forma. E a crítica normalmente carrega em nós o mesmo erro que nós consideramos estar alertando no outro se encontra em nós, pois só podemos julgar aquilo que conhecemos e não o que nunca imaginamos ou fizemos.

Isso é fácil. Se você nunca leu nada de filosofia pegue a mais difícil e tente entende-la, ou se você não tem a menor habilidade mecânica, vá consertar um carro. Faça algo que você não tenha a menor noção. Ai pegue algo que lhe atrai e tente realizar, talvez tocar um instrumento, dirigir, se nunca tentou, ou algo que nunca fez, mas que gostaria de fazer, vai verificar que terá mais facilidade para o desenvolver. Isso quer dizer que já fez isso em outra vida.

Eu nunca tive aula de volante, quer dizer ouvi a teoria com o pai de um amigo que o ensinava a dirigir. Meu pai tirou um carro no consórcio e eu não tinha carta ou sabia dirigir. Pedi para meus amigos irem comigo à casa do meu primo para deixar o carro lá. Ao invés de ir pela avenida movimentada pedia para ele ir pela paralela e eu pegar o carro até a garagem coisa de talvez 2 quilômetros. Sentei no volante e sai meio abruptamente pois não sabia dosar o pé na embreagem e no percurso era todo cheio de travessas onde a rua que eu estava não era a preferencial. Consegui chegar não maravilhosamente bem, mas chegamos, essa foi a primeira vez que dirigi. Me perguntaram se eu tinha tido aula de volante e eu disse não e acharam que tinha uma boa noção. Depois já com mais idade, soube que vivi na 2ª guerra mundial e morri em 1941. Fazia parte do exército alemão e foi lá que aprendi a dirigir.

Por isso posso afirmar algumas coisas aqui nesse texto pois consegui ter a primazia de ver algumas vidas passadas e compreender a minha forma de agir dentro do cotidiano dessa vida.

Agora eu não recomendo essa descoberta, e eu explico. Quando se vivencia as vidas passadas os espíritos que viveram na mesma época que nós, também se lembram da vida que estamos vivenciando e assim se for um inimigo que não nos encontrou, com a lembrança ele acaba nos encontrando e assim podem ficar nos acompanhando e nos prejudicar. Eu pude ver tudo isso ou algumas dessas vidas pelo sentido oposto, fui obsidiado e assim quando consegui recuperar o mal que havia feito a esses espíritos os libertando de mim, eu pude ver aquilo que causou todo aquele problema que tinha passado nos anos anteriores.

Por isso como julgar? Como disse ponderar e não julgar é o que devemos fazer pois seremos responsabilizados por nós mesmos pelo prejuízo que causamos a outros.

Que Deus sempre nos ilumine e ampare, para termos maturidade e sabedoria para podermos ponderar e libertar as amarras que nos prende nessa ilusão de desenvolvimento.

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