Este
é um ator mirim chamado Jacob Tremblay, ele é canadense. No que ele pode ser
relevante? Bom ele como ator me convenceu ser o rapazinho ao lado da foto no
Filme Wonder ou Extraordinário aqui no Brasil.
(https://www.imdb.com/title/tt2543472/) (https://en.wikipedia.org/wiki/Wonder_(film))
Isso diz que ele é um bom
ator, mas na verdade não é o meu assunto, mas o personagem que ele
interpretou, O Auggie. Seria o apelido de August.
Trata-se
da história do garoto Auggie que tem a síndrome de Treacher Collins onde
apresenta uma deformidade facial significante e pelo que a descrição traz ela é
genética.
Eu
gosto de filmes desse estilo, não sei definir, mas seria a meu ver que ressalte
o amor a superação e o desenvolvimento humano. É, ao que tudo indica, eu sou
babaca. Mas não importa, ser ou não, o importante é que eu gosto e me
sensibiliza.
Vou
falar da doença? Não de forma biológica.
Vou
falar do filme como exemplo ou favorecê-lo de alguma forma? Não.
Vou
fazer uma média de politicamente correto sobre nosso preconceito? Não.
Vou
falar do Bullying? Sim vou falar do Bullying.
Eu
adoro pessoas inteligentes e o garoto faz o tipo do garoto inteligente, que
isso me agrada muito. Afinal em um filme ele tem que ter alguma qualidade
positiva que o permita sobressair. De alguma forma as pessoas, todos nós, temos
qualidades e algumas se sobressaem muito mais que outras. Mas também temos
virtudes com limites estreitos que precisam ser ampliados, mas são onde temos
muito mais dificuldade para fazê-los desenvolver. É para isso que estamos aqui.
Mas quando estamos aqui não vamos desenvolver todos que estão muito limitados,
mas alguns deles que conseguimos de alguma forma e os selecionamos para essa
tarefa, pois quando reencarnamos traçamos um programa que desejamos atingir e
assim fazemos apenas aquilo que somos capazes de desenvolver, apesar que os
outros pelo contato com outras pessoas eles avançam algum bocadinho, mesmo sem
o nosso consentimento ou conhecimento.
No
Livro céu e inferno eu li que um determinado espírito veio para uma provação
como judeu, pois tornaria a vida dele mais difícil e assim teria melhor
oportunidade para se desenvolver no que pretendia e vencer seus limites com
maior rapidez ou certeza.
Todos
nós fazemos isso de uma forma ou de outra, e muitas vezes aparecemos por aqui
com uma extrema beleza exatamente ou para saber lidar com ela ou apenas para
facilitar um caminho que devemos tomar. Algumas me consideram bonito, no meu
caso foi mais especificamente para atrair exatamente as pessoas que poderiam me
criar mais dificuldade para que eu pudesse refazer a minha concepção ética,
como tratar melhor uma mulher e me responsabilizar pelos efeitos que causo a
elas pela minha frieza e objetividade. Não sei se aprendi, mas ampliei a ação
de minha consciência no assunto.
Só
para confirmar, quando falo em limites estreitos de virtude estou falando
especificamente do que a sociedade ou a cultura resolveu chamar de defeito, mas
se pensarmos defeito tem máquina de lavar, carro, trem, metrô que pára quando
não deveria, mas gente não tem defeito, tem virtudes pouco desenvolvidas. Esse
tipo de visão muda muito a forma de reprimir uma pessoa, pois demonstra que ela
se desenvolveu apenas até ali naquele quesito e pode se aprimorar nesse campo
se puder se dedicar. Assim ele resolve quais virtudes ou habilidades de
relacionamento humano ele irá se aprimorar ou não.
Mas
voltando ao personagem.
Realmente
alguém pedir ou ter que vir com a face deformada é algo realmente difícil de se
superar, pois o rosto socialmente é a nossa identidade. Podemos ter um pé horrível
como muitas atrizes tem, mas isso pouco importa, pois, o rosto dela é
maravilhoso.
Infelizmente
eu ainda estou tentando entender o que leva uma pessoa a ter lábio leporino que
não encontrei nada que definisse como gênico, mas que pode aparecer nessa
síndrome e por mais lógico que possa parecer eu não consigo imaginar algo que
essa pessoa tenha feito para carregar esse defeito físico em vida, que é um
reflexo do seu psicossoma.
Mas
eu estou falando de bullying. O Bullying é um processo natural de
desenvolvimento do ser humano que são as características de sua defesa ou
aptidão de saber e poder resolver problemas e dar um caminho correto a ele. No
filme tem um momento que um dos garotos ridiculariza o nosso Auggie, por pura
inveja e assim aumenta a virulência sobre o nosso Auggie.
Percebam
que isso é bullying pesado, só se torna mais pesado se partir para a briga
física, mas verbal ainda é bullying aceitável. Mesmo a briga física. E depois
esclareço o fato.
Bom,
pela foto acima o Auggie é horrível. Como o filme é americano no meu modo de
ver eles têm uma cultura muito mais voltada a uma perfeição seja ela física ou
mental ou de conduta que a do brasileiro, por isso não enxergo preconceito, em
nossa cultura, mas algo montado ou ventilado. Isso os (americanos) torna muito
mais agressivos culturalmente e violentos e dessa forma uma outra realidade
diferente da que possuímos no Brasil e assim o #elenão, como alternativa cultural
de uma visão mais conservadora que não é a nossa, muito mais liberal, mas que
deve ser conservadora no sentido do dinheiro público. Permissividade não é
liberdade, mas libertinagem.
Como
percebo essa síndrome como pedido do rapaz antes de reencarnar? Se ele veio para
parecer horrível com toda a certeza um dos motivos é deixar seu narcisismo
reduzir e se tornar mais solidário e não egoísta.
Não
falar para uma criança que ela é horrível, quando ela descobre que é, é iludir
e fazer a criança sofrer mais. Pois ela CONTINUA querendo ser linda o que nunca
vai conseguir. E com a deformidade óssea possível, lhe trará muito sofrimento
para se recompor uma estrutura facial mais harmoniosa.
Assim
a criança deve saber que ela é feia e que isso faz parte da característica
física dela e que ela tem outras virtudes que podem valorizá-la. O personagem
tem uma mente arguta o que o torna atraente pela inteligência e capacidade de
processar a realidade e não se impor, apesar de querer ser aceito pela
comunidade escolar.
Todos
nós queremos ser aceitos pelos outros, pois isso é natural na adolescência,
vivemos em uma estrutura familiar que nos pune ou nos limita pelas deficiências
que apresentamos e assim queremos que os outros nos aceitem como somos e isso
nos dá liberdade de sermos o que somos na realidade. Isso é uma faca de dois
gumes, pois não dar limites aos filhos os torna muito permissivos os deixando
libertinos e assim tudo que desejam acreditam poder ter, seja naturalmente ou
pela força, como assaltar um desconhecido para ter o tênis caro que ele não
consegue comprar mas quer aparentar poder. Isso é vive da ilusão e não da
realidade.
Esse
choque de alguma forma parece natural, mas vai da índole que a família define
como regra que fará ele assaltar ou fazer algum bico para poder comprar o
desejo que tanto o atrai. E isso passa pela realidade da criança ser quem ela
é.
Por
isso na adolescência precisamos de amigos, turma, grupo. Estamos praticando
aqui o que faríamos na mata quando éramos meros neandertais e vivendo em
cavernas. E chaga o momento em que a nossa família nos abandona, como fazem os
mamíferos, para que procuremos a nossa realidade e formemos a nossa família.
Essa
turma ou grupo, define um líder, sempre isso irá acontecer, mas será relativo à
dificuldade aparente desse grupo, sejam eles apenas intelectuais, profissionais,
de necessidades prementes, ou amorosas e assim o líder se sobressai por alguma
dessas qualidades que foi eleita pelo grupo como prioritária. Assim surge o
líder, o mais capaz. Instinto puro humano ou animal em sobrevivência que está
tudo explicado com a evolução das espécies de Darwin.
Vou
tentar explicar esse processo de forma prática. Eu estudava a noite e não
queria, não era um cara dado a desafios, mas tinha que trabalhar e assim o
estudo noturno. Mas meu ideal era fazer o científico, (como chamava na época e
me aprimorar para prestar medicina) mas pela necessidade fiz química
industrial.
Tinha
um amigo de escola, que compartilhávamos a amizade, estávamos no 4º ano
ginasial. E esse meu colega que vamos chamar de Carlos, detinha uma certa
liderança, na classe e no grupo, por ser da fanfarra do colégio e ter um porte
mais atlético, ser loiro e saber lidar com as pessoas. Realmente era líder nato
naquele grupo e andávamos juntos por eu ser inteligente e assim os trabalhos e
a dificuldade dele eu acabava ajudando a resolver.
Bom,
ele era bombardeado por outro, que vou chamar de Zé, que queria por que queria
a liderança que ele tinha naturalmente e assim ele ficava disputando
verbalmente a liderança com ele e sempre com plateia. Mas ele sempre era
derrotado.
Como
ele sabia intimamente que havia sido derrotado, e eu sempre estava do lado do
amigo Carlos ele se virava e começava a promover o Bullying da sua derrota
sobre mim, pois ele ganhava e assim se sentia macho de novo e líder sem ser.
Isso é, se iludia e ficava feliz.
A
coisa sempre se repetia. Eu não sou um cara competitivo, não gosto de competir
para ser o melhor, isso não me atrai, assim eu nunca questionava ou ficava
irritado com a ironia ou virulência dele. Machucava, mas não achava relevante,
não me importava.
Um
belo dia, a mesma coisa, era sempre um replay de qualquer outra discussão. Eu
comecei a rir, e como ele continuava perdendo na discussão virou para mim e fez
a sua pergunta fatal:
-
Tá rindo do que?
-
Da tua cara, como você é bobo.
A
frase caiu como uma luva na cara dele e vestiu os 5 dedos direitinho, e ele se
sentiu efetivamente bobo. Nunca mais ele veio discutir ou querer a liderança da
classe ou do grupo, simplesmente desapareceu. Isso por que a plateia que sempre
estava junto pela exigência dele, reconheceu a estupidez dele e acabou rindo
comigo o ridicularizando.
Agora
um outro caso de liderança também. Eu sempre sou o seguidor e não o líder.
Crianças, éramos 5 da mesma idade e tinha um de nós que era o líder que vou
chamar de Batuta. E como sempre havia um outro que desejava tomar o seu lugar. Sempre
discutiam e sempre ficava por isso mesmo, até que um dia os dois saíram no
braço. E o Batuta ganho a briga. Assim o outro amigo que vamos chamar de Ivan o
terrível, acabou sendo o lugar tenente do Batuta.
O
bullying escolar é isso, uma disputa de espaço e a definição da liderança onde
o mais forte seja intelectualmente, sentimentalmente, ou da força bruta vai
querer dominar para poder ter vantagem, mas quando ela é natural ele não usa
essa alternativa para oprimir ninguém. E assim nunca irá roubar o lanche de
ninguém ou o dinheiro do lanche dos mais fracos, isso para mim não é bullying,
isso para mim se chama assalto e chantagem, nada que um mafioso ou um político
corrupto não faria.
O
Bullying é um sistema de desenvolvimento do nosso sistema de defesa e superação
de nossas deficiências, medos e assumirmos as responsabilidades de nossa vida,
não permitindo que outros a controlem ou nos protejam nos tornando ineficientes
e submissos. Por isso amar o filho não é lhe fazer as vontades, mas dar a ele
as descobertas das suas qualidades e compreender onde ele deve procurar um
aprimoramento da sua PERSONALIDADE para poder ter mais sucesso e se dar bem na
vida sabendo sobreviver e ser feliz em um mundo de provas e expiações.
Hoje
se fala em preconceito. O preconceito tem a mesma estrutura do Bullying. Ela
visa humilhar o outro para tornar o ofensor superior e assim o líder, o dono, o
manda chuva. Mas por que eu iria humilhar um negro ou um gay??? Se pensarmos
não ganhamos nada com isso. O mais comum é a frase inconsciente do ofensor:
“Com esse eu posso.” E como a maioria se sente subjugada e humilhada permite
que uma anta dessas o humilhe, pois ele tem a enorme frustração de não aceitar
que é um fraco e covarde, e o pior, submisso. Ele não é macho. Isso pode não
ser verdade, mas é como ele se sente. Perceba que é como ele se sente, um
impotente. E tudo que acontece de errado com ele, ele se subjuga e acredita ser
impotente e não luta por aquilo que ele não conseguiu realizar. Persistir até
conseguir realizar o objetivo, alterando a forma de abordar o problema. Isso
também é aprendizado. E faz parte do Bullying.
Agora
para ser honesto, lembrei do caso do comentarista que que foi filmado
criticando uma pessoa que estava buzinando e ele supôs tratar-se de um negro.
Na verdade, não se sabe se era ou não, apesar de ter lido que ele conhecia o
carro. Assim era uma questão que me pareceu pessoal, mas ele usou de
preconceito na referência.
Sem
conhecer exatamente o que aconteceu entre os dois, fica realmente difícil
julgar a questão como preconceito de raça. Mas podemos pensar que como o
comentarista viveu bom tempo na Europa, pode ter assumido tal questão
culturalmente. Mas não dá para dizer que ele queria ser melhor que o cara
buzinando, ou será que o senhor buzinando era alguém mais importante e ainda
usava o seu cargo e seu orgulho para humilhar os outro. Mas crucificaram o
comentarista pela palavra negro que ele usou.
Vou
tentar explicar melhor isso. Veja se eu chamo um cara de negão, primeiro tenho
amizade, segundo é carinhoso, pois no meu modo de ver mostra poder, força,
beleza. Como chamar minha cachorra de negona. Ela é preta e realmente tem um
vozeirão enorme, sorte que é mais mansa e quieta. Eu não saberia ofender alguém
por ser negro, mas poderia chamar qualquer um independente da cor de filho da
puta ou quenga malparida, mas nunca de negra “fidida” ou sei lá como xingar um
negro, mas já mandei amigos meus assustar o cu da vó. Muitas vezes um palavrão
ou uma ofensa é dita mais por condicionamento familiar ou cultural que com o
objetivo de preconceito, mas obvio de ofender.
Uma
vez eu cheguei em casa e um carro estava parado no portão da garagem, não podia
entrar. Eu coloquei o carro próximo da porta do motorista e apertei a buzina.
ELA NÃO TOCOU. Isso me deixou mais irritado e principalmente porque estava
atrapalhando o transito. Assim encostei o carro e berrei com todo o meu pulmão.
Sou gordo e velho ou idoso.
Assim
fiz o dono do carro sair de dentro da loja de ferragens e descarregar todo o
meu ódio por estar me atrapalhando. Veja que eu sou ruim também.
Esse
pessoal é muito folgado, se há um espaço para estacionar na porta da loja sem
atrapalhar ninguém, por que ele não deseja ficar manobrando o carro se a parada
vai ser rápida que os 5 minutos que seria necessário comprar o necessário podem
se tornar 15 ou mais e o dono da garagem pode querer sair ou entrar tem que
requerer o favor para ele tirar o veículo. Bom, eu criava caso para ver se o
dono da loja pedia ao cliente não parar na minha garagem, mas pelo jeito era
algo meio absurdo. Assim eu criava caso, e o cliente se voltasse parava no
lugar correto ou não voltava e assim eu não me sentiria tolhido, até que o cara
da loja mudou de ponto de venda. Um sacolão no bairro, que não possui
estacionamento no estabelecimento e todos nós paramos na avenida que não tem um
transito tão intenso, dos dois lados da rua, o empresário colocou uma placa
pedindo aos seus clientes não parar em guias rebaixadas para não atrapalhar
seus vizinhos. Inteligente da parte dele e assim ele ganha com isso todos
clientes respeitam o pedido.
Mas
vamos voltar à descrição do fato. Bom ele saiu da loja uma vara, junto com a
mulher. Sejamos honestos, será que ele não poderia ter mandado a mulher comprar
ou deixa-la na direção para se eu fosse sair ou chegar ele não me atrapalhasse?
Mas isso não é relevante. Bom, eles me chamaram de mal-educado, como se ele
fosse educado. Assim a mulher me chamou de velho, que sou, e não me importei
dizendo que eu era mesmo, ela ficou sem jeito, pois esperava me enervar mais. E
eu fiquei sacanamente esperando ela me xingar de gordo. Adivinha qual seria o
troco? Eu iria dizer: não se enxerga, não? Ainda bem que ela não falou, pois, o
marido teria que me dar uma porrada, que ele estava doido para ter uma
justificativa para fazer. Garanto que o traumatizei e ele nunca mais vai parar
na porta de uma garagem sem se prevenir de ninguém aparecer ou deixar alguém no
carro para tirar se tiverem que sair.
Isso
para mim foi bullying. Ele tentou me ferrar por ser folgado e eu acabei dando o
troco criando um barraco e o envergonhando, que talvez tenha sido esse a maior
revolta dele por ser fonte de observação pela sociedade e assim ele perder a
aparência de gente de bem. Ou era um assassino e ladrão que não desejava ser
denunciado por tão pouco e não podia me dar o corretivo que desejava. Sim, eu
tive sorte.
Todos
nós usamos de nossas defesas para sairmos ilesos daquilo que nos atrapalha. O
Bullying é o aprendizado na adolescência do que pode ser realmente valorizado
como defesa e o que como esse último caso, mero risco absurdo e tolo. A mulher
quis me ofender e usou o que para ela é ruim ou péssimo. Com isso imaginem o
lucro que ela dará para cirurgião plástico, ou para pseudos médicos que injetam
silicone industrial para fazer um enxerto mais barato. Veja que quem é
preconceituosa é ela, pois ela não aceita ser velha. Eu não. Adoro ser velho.
Isso
vale para o negro, pois, ELE É NEGRO. E como o garotinho do filme ele é
horrível. Ficar mentido para que ele se ofenda se for chamado de negro,
horroroso, ET, desforme, gordo, rolha de poço, biltra, elefante cor de rosa e
por aí vai, velho, capivara gorda, no que isso vai ajudar ele em não ser
considerado feio, ou gordo, ou velho, ou negro ou gay? Se eu me ofendo por me
chamarem de velho eu que vá fazer plástica. Se eu me ofendo por ser gordo, que
faça bariátrica e faça exercícios e ainda viva de regime a vida toda. Se eu não
quero ser chamado de gay, que acabe gostando do sexo oposto e não do mesmo, mas
se não consigo isso, ora assume e deixa o ódio para o outro e não assuma o ódio
da ofensa, pois esse foi o interesse de quem o chamou assim. Ria, tire o pelo,
pergunte se ele quer experimentar em um troca-troca? Ou o negão falar que não
desbota que pode pegar e usar na cama que não tem problema não deixa marca,
principalmente se for mulher. Sabe a criatividade acaba com o bullying e o
preconceito, mas precisa ter coragem e encarar a bronha e não ficar pedindo
socorro para que a polícia processe o infeliz. Agora não confunda assassinar
uma pessoa pelo motivo que for com bullying ou preconceito, isso é doença e o
cara precisa ser internado, pois o negro ou o gay representa um perigo para a
vida dele e isso para mim é tratado como loucura e não como bullying ou
preconceito, isso estaria mais próximo de psicopatia que de algo socialmente
desfigurado, como o estupro, pois é uma violência e pelo que pudemos ver
recentemente homem também é estuprado, depende da força do outro e da sua
objetividade.