segunda-feira, 4 de fevereiro de 2019

Auggie






Este é um ator mirim chamado Jacob Tremblay, ele é canadense. No que ele pode ser relevante? Bom ele como ator me convenceu ser o rapazinho ao lado da foto no Filme Wonder ou Extraordinário aqui no Brasil. 

(https://www.imdb.com/title/tt2543472/) (https://en.wikipedia.org/wiki/Wonder_(film)) 

Isso diz que ele é um bom ator, mas na verdade não é o meu assunto, mas o personagem que ele interpretou, O Auggie. Seria o apelido de August.


Trata-se da história do garoto Auggie que tem a síndrome de Treacher Collins onde apresenta uma deformidade facial significante e pelo que a descrição traz ela é genética.

Eu gosto de filmes desse estilo, não sei definir, mas seria a meu ver que ressalte o amor a superação e o desenvolvimento humano. É, ao que tudo indica, eu sou babaca. Mas não importa, ser ou não, o importante é que eu gosto e me sensibiliza.

Vou falar da doença? Não de forma biológica.
Vou falar do filme como exemplo ou favorecê-lo de alguma forma? Não.
Vou fazer uma média de politicamente correto sobre nosso preconceito? Não.

Vou falar do Bullying? Sim vou falar do Bullying.

Eu adoro pessoas inteligentes e o garoto faz o tipo do garoto inteligente, que isso me agrada muito. Afinal em um filme ele tem que ter alguma qualidade positiva que o permita sobressair. De alguma forma as pessoas, todos nós, temos qualidades e algumas se sobressaem muito mais que outras. Mas também temos virtudes com limites estreitos que precisam ser ampliados, mas são onde temos muito mais dificuldade para fazê-los desenvolver. É para isso que estamos aqui. Mas quando estamos aqui não vamos desenvolver todos que estão muito limitados, mas alguns deles que conseguimos de alguma forma e os selecionamos para essa tarefa, pois quando reencarnamos traçamos um programa que desejamos atingir e assim fazemos apenas aquilo que somos capazes de desenvolver, apesar que os outros pelo contato com outras pessoas eles avançam algum bocadinho, mesmo sem o nosso consentimento ou conhecimento.

No Livro céu e inferno eu li que um determinado espírito veio para uma provação como judeu, pois tornaria a vida dele mais difícil e assim teria melhor oportunidade para se desenvolver no que pretendia e vencer seus limites com maior rapidez ou certeza.

Todos nós fazemos isso de uma forma ou de outra, e muitas vezes aparecemos por aqui com uma extrema beleza exatamente ou para saber lidar com ela ou apenas para facilitar um caminho que devemos tomar. Algumas me consideram bonito, no meu caso foi mais especificamente para atrair exatamente as pessoas que poderiam me criar mais dificuldade para que eu pudesse refazer a minha concepção ética, como tratar melhor uma mulher e me responsabilizar pelos efeitos que causo a elas pela minha frieza e objetividade. Não sei se aprendi, mas ampliei a ação de minha consciência no assunto.

Só para confirmar, quando falo em limites estreitos de virtude estou falando especificamente do que a sociedade ou a cultura resolveu chamar de defeito, mas se pensarmos defeito tem máquina de lavar, carro, trem, metrô que pára quando não deveria, mas gente não tem defeito, tem virtudes pouco desenvolvidas. Esse tipo de visão muda muito a forma de reprimir uma pessoa, pois demonstra que ela se desenvolveu apenas até ali naquele quesito e pode se aprimorar nesse campo se puder se dedicar. Assim ele resolve quais virtudes ou habilidades de relacionamento humano ele irá se aprimorar ou não.

Mas voltando ao personagem.
Realmente alguém pedir ou ter que vir com a face deformada é algo realmente difícil de se superar, pois o rosto socialmente é a nossa identidade. Podemos ter um pé horrível como muitas atrizes tem, mas isso pouco importa, pois, o rosto dela é maravilhoso.
Infelizmente eu ainda estou tentando entender o que leva uma pessoa a ter lábio leporino que não encontrei nada que definisse como gênico, mas que pode aparecer nessa síndrome e por mais lógico que possa parecer eu não consigo imaginar algo que essa pessoa tenha feito para carregar esse defeito físico em vida, que é um reflexo do seu psicossoma.

Mas eu estou falando de bullying. O Bullying é um processo natural de desenvolvimento do ser humano que são as características de sua defesa ou aptidão de saber e poder resolver problemas e dar um caminho correto a ele. No filme tem um momento que um dos garotos ridiculariza o nosso Auggie, por pura inveja e assim aumenta a virulência sobre o nosso Auggie.

Percebam que isso é bullying pesado, só se torna mais pesado se partir para a briga física, mas verbal ainda é bullying aceitável. Mesmo a briga física. E depois esclareço o fato.

Bom, pela foto acima o Auggie é horrível. Como o filme é americano no meu modo de ver eles têm uma cultura muito mais voltada a uma perfeição seja ela física ou mental ou de conduta que a do brasileiro, por isso não enxergo preconceito, em nossa cultura, mas algo montado ou ventilado. Isso os (americanos) torna muito mais agressivos culturalmente e violentos e dessa forma uma outra realidade diferente da que possuímos no Brasil e assim o #elenão, como alternativa cultural de uma visão mais conservadora que não é a nossa, muito mais liberal, mas que deve ser conservadora no sentido do dinheiro público. Permissividade não é liberdade, mas libertinagem.

Como percebo essa síndrome como pedido do rapaz antes de reencarnar? Se ele veio para parecer horrível com toda a certeza um dos motivos é deixar seu narcisismo reduzir e se tornar mais solidário e não egoísta.

Não falar para uma criança que ela é horrível, quando ela descobre que é, é iludir e fazer a criança sofrer mais. Pois ela CONTINUA querendo ser linda o que nunca vai conseguir. E com a deformidade óssea possível, lhe trará muito sofrimento para se recompor uma estrutura facial mais harmoniosa.

Assim a criança deve saber que ela é feia e que isso faz parte da característica física dela e que ela tem outras virtudes que podem valorizá-la. O personagem tem uma mente arguta o que o torna atraente pela inteligência e capacidade de processar a realidade e não se impor, apesar de querer ser aceito pela comunidade escolar.

Todos nós queremos ser aceitos pelos outros, pois isso é natural na adolescência, vivemos em uma estrutura familiar que nos pune ou nos limita pelas deficiências que apresentamos e assim queremos que os outros nos aceitem como somos e isso nos dá liberdade de sermos o que somos na realidade. Isso é uma faca de dois gumes, pois não dar limites aos filhos os torna muito permissivos os deixando libertinos e assim tudo que desejam acreditam poder ter, seja naturalmente ou pela força, como assaltar um desconhecido para ter o tênis caro que ele não consegue comprar mas quer aparentar poder. Isso é vive da ilusão e não da realidade.

Esse choque de alguma forma parece natural, mas vai da índole que a família define como regra que fará ele assaltar ou fazer algum bico para poder comprar o desejo que tanto o atrai. E isso passa pela realidade da criança ser quem ela é.

Por isso na adolescência precisamos de amigos, turma, grupo. Estamos praticando aqui o que faríamos na mata quando éramos meros neandertais e vivendo em cavernas. E chaga o momento em que a nossa família nos abandona, como fazem os mamíferos, para que procuremos a nossa realidade e formemos a nossa família.

Essa turma ou grupo, define um líder, sempre isso irá acontecer, mas será relativo à dificuldade aparente desse grupo, sejam eles apenas intelectuais, profissionais, de necessidades prementes, ou amorosas e assim o líder se sobressai por alguma dessas qualidades que foi eleita pelo grupo como prioritária. Assim surge o líder, o mais capaz. Instinto puro humano ou animal em sobrevivência que está tudo explicado com a evolução das espécies de Darwin.

Vou tentar explicar esse processo de forma prática. Eu estudava a noite e não queria, não era um cara dado a desafios, mas tinha que trabalhar e assim o estudo noturno. Mas meu ideal era fazer o científico, (como chamava na época e me aprimorar para prestar medicina) mas pela necessidade fiz química industrial.

Tinha um amigo de escola, que compartilhávamos a amizade, estávamos no 4º ano ginasial. E esse meu colega que vamos chamar de Carlos, detinha uma certa liderança, na classe e no grupo, por ser da fanfarra do colégio e ter um porte mais atlético, ser loiro e saber lidar com as pessoas. Realmente era líder nato naquele grupo e andávamos juntos por eu ser inteligente e assim os trabalhos e a dificuldade dele eu acabava ajudando a resolver.

Bom, ele era bombardeado por outro, que vou chamar de Zé, que queria por que queria a liderança que ele tinha naturalmente e assim ele ficava disputando verbalmente a liderança com ele e sempre com plateia. Mas ele sempre era derrotado.

Como ele sabia intimamente que havia sido derrotado, e eu sempre estava do lado do amigo Carlos ele se virava e começava a promover o Bullying da sua derrota sobre mim, pois ele ganhava e assim se sentia macho de novo e líder sem ser. Isso é, se iludia e ficava feliz.
A coisa sempre se repetia. Eu não sou um cara competitivo, não gosto de competir para ser o melhor, isso não me atrai, assim eu nunca questionava ou ficava irritado com a ironia ou virulência dele. Machucava, mas não achava relevante, não me importava.

Um belo dia, a mesma coisa, era sempre um replay de qualquer outra discussão. Eu comecei a rir, e como ele continuava perdendo na discussão virou para mim e fez a sua pergunta fatal:

- Tá rindo do que?
- Da tua cara, como você é bobo.

A frase caiu como uma luva na cara dele e vestiu os 5 dedos direitinho, e ele se sentiu efetivamente bobo. Nunca mais ele veio discutir ou querer a liderança da classe ou do grupo, simplesmente desapareceu. Isso por que a plateia que sempre estava junto pela exigência dele, reconheceu a estupidez dele e acabou rindo comigo o ridicularizando.

Agora um outro caso de liderança também. Eu sempre sou o seguidor e não o líder. Crianças, éramos 5 da mesma idade e tinha um de nós que era o líder que vou chamar de Batuta. E como sempre havia um outro que desejava tomar o seu lugar. Sempre discutiam e sempre ficava por isso mesmo, até que um dia os dois saíram no braço. E o Batuta ganho a briga. Assim o outro amigo que vamos chamar de Ivan o terrível, acabou sendo o lugar tenente do Batuta.

O bullying escolar é isso, uma disputa de espaço e a definição da liderança onde o mais forte seja intelectualmente, sentimentalmente, ou da força bruta vai querer dominar para poder ter vantagem, mas quando ela é natural ele não usa essa alternativa para oprimir ninguém. E assim nunca irá roubar o lanche de ninguém ou o dinheiro do lanche dos mais fracos, isso para mim não é bullying, isso para mim se chama assalto e chantagem, nada que um mafioso ou um político corrupto não faria.

O Bullying é um sistema de desenvolvimento do nosso sistema de defesa e superação de nossas deficiências, medos e assumirmos as responsabilidades de nossa vida, não permitindo que outros a controlem ou nos protejam nos tornando ineficientes e submissos. Por isso amar o filho não é lhe fazer as vontades, mas dar a ele as descobertas das suas qualidades e compreender onde ele deve procurar um aprimoramento da sua PERSONALIDADE para poder ter mais sucesso e se dar bem na vida sabendo sobreviver e ser feliz em um mundo de provas e expiações.

Hoje se fala em preconceito. O preconceito tem a mesma estrutura do Bullying. Ela visa humilhar o outro para tornar o ofensor superior e assim o líder, o dono, o manda chuva. Mas por que eu iria humilhar um negro ou um gay??? Se pensarmos não ganhamos nada com isso. O mais comum é a frase inconsciente do ofensor: “Com esse eu posso.” E como a maioria se sente subjugada e humilhada permite que uma anta dessas o humilhe, pois ele tem a enorme frustração de não aceitar que é um fraco e covarde, e o pior, submisso. Ele não é macho. Isso pode não ser verdade, mas é como ele se sente. Perceba que é como ele se sente, um impotente. E tudo que acontece de errado com ele, ele se subjuga e acredita ser impotente e não luta por aquilo que ele não conseguiu realizar. Persistir até conseguir realizar o objetivo, alterando a forma de abordar o problema. Isso também é aprendizado. E faz parte do Bullying.

Agora para ser honesto, lembrei do caso do comentarista que que foi filmado criticando uma pessoa que estava buzinando e ele supôs tratar-se de um negro. Na verdade, não se sabe se era ou não, apesar de ter lido que ele conhecia o carro. Assim era uma questão que me pareceu pessoal, mas ele usou de preconceito na referência.

Sem conhecer exatamente o que aconteceu entre os dois, fica realmente difícil julgar a questão como preconceito de raça. Mas podemos pensar que como o comentarista viveu bom tempo na Europa, pode ter assumido tal questão culturalmente. Mas não dá para dizer que ele queria ser melhor que o cara buzinando, ou será que o senhor buzinando era alguém mais importante e ainda usava o seu cargo e seu orgulho para humilhar os outro. Mas crucificaram o comentarista pela palavra negro que ele usou.

Vou tentar explicar melhor isso. Veja se eu chamo um cara de negão, primeiro tenho amizade, segundo é carinhoso, pois no meu modo de ver mostra poder, força, beleza. Como chamar minha cachorra de negona. Ela é preta e realmente tem um vozeirão enorme, sorte que é mais mansa e quieta. Eu não saberia ofender alguém por ser negro, mas poderia chamar qualquer um independente da cor de filho da puta ou quenga malparida, mas nunca de negra “fidida” ou sei lá como xingar um negro, mas já mandei amigos meus assustar o cu da vó. Muitas vezes um palavrão ou uma ofensa é dita mais por condicionamento familiar ou cultural que com o objetivo de preconceito, mas obvio de ofender.

Uma vez eu cheguei em casa e um carro estava parado no portão da garagem, não podia entrar. Eu coloquei o carro próximo da porta do motorista e apertei a buzina. ELA NÃO TOCOU. Isso me deixou mais irritado e principalmente porque estava atrapalhando o transito. Assim encostei o carro e berrei com todo o meu pulmão. Sou gordo e velho ou idoso.

Assim fiz o dono do carro sair de dentro da loja de ferragens e descarregar todo o meu ódio por estar me atrapalhando. Veja que eu sou ruim também.

Esse pessoal é muito folgado, se há um espaço para estacionar na porta da loja sem atrapalhar ninguém, por que ele não deseja ficar manobrando o carro se a parada vai ser rápida que os 5 minutos que seria necessário comprar o necessário podem se tornar 15 ou mais e o dono da garagem pode querer sair ou entrar tem que requerer o favor para ele tirar o veículo. Bom, eu criava caso para ver se o dono da loja pedia ao cliente não parar na minha garagem, mas pelo jeito era algo meio absurdo. Assim eu criava caso, e o cliente se voltasse parava no lugar correto ou não voltava e assim eu não me sentiria tolhido, até que o cara da loja mudou de ponto de venda. Um sacolão no bairro, que não possui estacionamento no estabelecimento e todos nós paramos na avenida que não tem um transito tão intenso, dos dois lados da rua, o empresário colocou uma placa pedindo aos seus clientes não parar em guias rebaixadas para não atrapalhar seus vizinhos. Inteligente da parte dele e assim ele ganha com isso todos clientes respeitam o pedido.

Mas vamos voltar à descrição do fato. Bom ele saiu da loja uma vara, junto com a mulher. Sejamos honestos, será que ele não poderia ter mandado a mulher comprar ou deixa-la na direção para se eu fosse sair ou chegar ele não me atrapalhasse? Mas isso não é relevante. Bom, eles me chamaram de mal-educado, como se ele fosse educado. Assim a mulher me chamou de velho, que sou, e não me importei dizendo que eu era mesmo, ela ficou sem jeito, pois esperava me enervar mais. E eu fiquei sacanamente esperando ela me xingar de gordo. Adivinha qual seria o troco? Eu iria dizer: não se enxerga, não? Ainda bem que ela não falou, pois, o marido teria que me dar uma porrada, que ele estava doido para ter uma justificativa para fazer. Garanto que o traumatizei e ele nunca mais vai parar na porta de uma garagem sem se prevenir de ninguém aparecer ou deixar alguém no carro para tirar se tiverem que sair.

Isso para mim foi bullying. Ele tentou me ferrar por ser folgado e eu acabei dando o troco criando um barraco e o envergonhando, que talvez tenha sido esse a maior revolta dele por ser fonte de observação pela sociedade e assim ele perder a aparência de gente de bem. Ou era um assassino e ladrão que não desejava ser denunciado por tão pouco e não podia me dar o corretivo que desejava. Sim, eu tive sorte.

Todos nós usamos de nossas defesas para sairmos ilesos daquilo que nos atrapalha. O Bullying é o aprendizado na adolescência do que pode ser realmente valorizado como defesa e o que como esse último caso, mero risco absurdo e tolo. A mulher quis me ofender e usou o que para ela é ruim ou péssimo. Com isso imaginem o lucro que ela dará para cirurgião plástico, ou para pseudos médicos que injetam silicone industrial para fazer um enxerto mais barato. Veja que quem é preconceituosa é ela, pois ela não aceita ser velha. Eu não. Adoro ser velho.

Isso vale para o negro, pois, ELE É NEGRO. E como o garotinho do filme ele é horrível. Ficar mentido para que ele se ofenda se for chamado de negro, horroroso, ET, desforme, gordo, rolha de poço, biltra, elefante cor de rosa e por aí vai, velho, capivara gorda, no que isso vai ajudar ele em não ser considerado feio, ou gordo, ou velho, ou negro ou gay? Se eu me ofendo por me chamarem de velho eu que vá fazer plástica. Se eu me ofendo por ser gordo, que faça bariátrica e faça exercícios e ainda viva de regime a vida toda. Se eu não quero ser chamado de gay, que acabe gostando do sexo oposto e não do mesmo, mas se não consigo isso, ora assume e deixa o ódio para o outro e não assuma o ódio da ofensa, pois esse foi o interesse de quem o chamou assim. Ria, tire o pelo, pergunte se ele quer experimentar em um troca-troca? Ou o negão falar que não desbota que pode pegar e usar na cama que não tem problema não deixa marca, principalmente se for mulher. Sabe a criatividade acaba com o bullying e o preconceito, mas precisa ter coragem e encarar a bronha e não ficar pedindo socorro para que a polícia processe o infeliz. Agora não confunda assassinar uma pessoa pelo motivo que for com bullying ou preconceito, isso é doença e o cara precisa ser internado, pois o negro ou o gay representa um perigo para a vida dele e isso para mim é tratado como loucura e não como bullying ou preconceito, isso estaria mais próximo de psicopatia que de algo socialmente desfigurado, como o estupro, pois é uma violência e pelo que pudemos ver recentemente homem também é estuprado, depende da força do outro e da sua objetividade.

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