domingo, 27 de fevereiro de 2011

Tratando o empirismo de forma mais cientiíica

Quando René Descartes criou a interrupção entre a Igreja e a ciência, foi uma coisa importantíssima para o mundo, por que tirou a ilusão do homem da pesquisa objetiva e criteriosa da procura da verdade e do nosso desenvolvimento material e social.
Isso fez com que a insegurança do homem, por ainda não ter um critério significante de se auto conhecer que gerou uma verdadeira obsessão quanto à religiosidade de cientistas.
Como a religiosidade visa a harmonia intima e consolação pela dificuldade da sobrevivência da nossa espécie, acreditam que ela não é racional e que apenas favorece uma certa leniência onde pode aquecer o coração, como um processo mágico.
A religião ou aquilo que é explanado é uma ciência esse baseia na ciência para poder ter vida e se desenvolver. Por serem questões que são mais sensíveis aos sentidos e não temos ainda condição de por maquinários podermos analisar as forças que a religião procura divulgar e explicar. Assim a religião é uma ciência que a própria ciência irá descobrir
Recentemente em um programa de TV entrevistando um psiquiatra renomado, em uma das frases ele fez referência à gêmeos univitelinos, aqueles que são gerado de apenas um óvulo. Dizendo sobre a variação de personalidade e características físicas desses irmãos que se tornam distinta a partir da divisão do óvulo em dois indivíduos e assim se desenvolvem até o fim da vida.
A pergunta que cabe ai é: Por que?
A primeira coisa que cai por terra é a explicação de Freud que a criança nasce sem influência. Se essas mudanças ocorrem já no útero materno, quando nascem já demonstram alguma influência de sua vida que se inicia.
Como a ciência resiste em aceitar uma informação que foi externada ao mundo a mais de 6.000 anos, farão a apologia de que o útero será o meio que os transformem, ou que não terão como saber essa alteração onde um mesmo código gênico pode definir que um deles terá morte por câncer aos 20 anos e o outro morrerá de velhice em idade avançada.
Isso comprova a existência do espírito, ou alma. Por que uma alteração das ativações gênicas só pode ser influenciada por uma inteligência pré-existente e assim influenciar a diferenciação.
Outra questão que salta ao raciocínio é: Como ele tem alguma cultura ou inteligência para influenciar a matéria de seu futuro corpo?
A única solução lógica e racional é a reencarnação. Assim o espírito vive sob a carne e aprende se desenvolve. Retorna ao seu paraíso celeste, seja ele onde estiver e retorna ao julgo terrestre para nova bateria de aprendizagem, assim a suas tendências e influências de vidas passadas se manifestam no arcabouço gênico para determinar uma nova alternativa de vida, produzindo as suas dificuldades para o seu aperfeiçoamento futuro. Assim a ciência tem hoje a faca e o queijo na mão para definir as realidades universais, a questão é: será que irão assumir essa verdade ou irão continuar com medo da própria ânsia de orgulho e perderem a arrogância de serem os donos da verdade sobre a vida humana. 

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