Através da história da humanidade a relação
do casamento entre um homem e uma mulher foi edulcorada por ser um enorme trabalho
e dificuldade, para o casal, não importando o sexo.
Se
analisarmos friamente o casamento existe por causa da família e por causa das
crianças, nunca por causa do casal.
A
atração que sentimos pelo sexo oposto é instintivo, a diferença está na forma
do corpo da mulher para o homem e o poder do homem para a mulher. Esse poder para a mulher está voltado mais em
relação à sedução que efetivamente à possibilidade de ser um provedor, mas esse
existe e é secundário, quando é o principal temos uma enorme falsidade de
sentimento.
Muitas
mulheres que se mantêm casadas e traem, na verdade gostam mais da aventura e se
sentir amada ou voltar aos tempos de juventude, mais por não ter tido uma
juventude plena, mas opressora. Todos nós precisamos saber pelo corpo que
temos, qual é o tipo de órgão sexual do sexo oposto nos dá melhor prazer e como
seu próprio corpo funciona no sexo, onde ocorre o click que melhore lhe
satisfará. Assim certa liberdade sexual não é ruim, mas o cuidado não é
ultrapassar certos limites que o transformará em promiscuidade.
Muitos
casos de promiscuidade estão ligados a depressão onde o indivíduo se vale do
sexo para poder se sentir reabilitado ou vivo.
Para
o homem o sexo por ser um instinto ele procura por mais mulheres como parceiras
como se fosse um animal em pleno cio. Isso faz parte da preservação da espécie
onde há a necessidade de mantê-la sempre ativa na Terra. Isso é instinto. Por
isso que nem sempre o homem pouco discreto adora olhar a bunda de outras
mulheres ou seios, mas no sentido da maternidade que na verdade do sexo. O
quadril e não a bunda em si demonstra a capacidade da mulher ser uma boa
parideira, como os seios fartos de uma boa amamentação.
Obviamente
isso muda em relação a cada homem e a cada mulher pois somos seres que evoluímos
e assim os caminhos que nosso cérebro se desenvolve ainda são misteriosos em
cada estimulo e dimensão do meio ambiente, mas basicamente essa seria uma das
verdades que estão contidas na cabeça de muito marmanjo e mulheres por ai.
O
que ninguém explica é que o casamento é uma enorme responsabilidade para o home
o provedor e para a mulher a organizadora, a dona da harmonia do lar, que foi
interpretado pela submissão, o que não é bem o objetivo.
Como
seres humanos vindo de casas distintas e famílias distintas temos culturas e
experiências diferentes o que nos faz termos choques naturais com o fato da
convivência comum.
Quando Jesus fala
em permitir a dissolução do casamento ele diz que foi por causa do orgulho que
isso foi permitido.
O orgulho é uma
força que tenta nos manter na nossa inércia mental, isso é, preservando o que
somos e que nossa família nos deu desde a infância, por isso que se diz que o
homem casa ou procura na mulher as características da mãe e a mulher o pai,
pela familiaridade e a facilidade em se harmonizar um lar, pois já se conhece o
histórico.
A atração é apenas
aquilo que nos faz entrar em uma loja. Se gostamos do que está exposto na
vitrine nos agrada iremos entrar na loja, isso não implica que desejamos
comprar o que vimos, mas observar e compreender o que nos agradou. Com a
liberação sexual sempre compramos o produto nem sempre percebendo como ele fica
junto ao nosso corpo e espírito. A excitação é que toma conta do nosso cérebro
ou, o famoso, pensamos com a cabeça debaixo.
A separação não é
problemática, mas são as crianças é que tornam a coisa complexa. Por que o
casamento é para eles, para lhes dar segurança e moral para poderem seguir em
uma vida plena quando adulto.
Obviamente durante
o casamento tano o homem como a mulher fizeram esforços para se adaptar um ao
outro e assim alteraram sua conduta de alguma forma para tentar harmonizar o
casamento. Na separação todas essas coisas começam a se soltar do novelo
principal e assim o choque da separação afeta ambos até que o equilíbrio pessoal
ou individual retorne ao seu caminho.
Sacrificar a
própria harmonia em um casamento de sacrifício, não é possível, pois teremos
que dirigir a pressão para algum ponto para mantermos nosso esquema mental
equilibrado.
O que o casal deve
ter consciência é que o casamento é uma empresa com um agravante, pois além dos
problemas naturais da vida material ainda encontraremos a dificuldade do
relacionamento humano entre os participantes que não podem ser dispensados da
empresa, mas devem ser harmonizados dentro da empresa.
Assim o casamento
não é um mar de rosas e não se vive feliz para o resto da vida, mas uma luta ou
uma forma nova de evoluir que nos permite vencermos ao chegarmos ao fim de
nossas vidas juntos. Esse é o grande triunfo do que chamamos de família.
Normalmente a
traição é apenas uma covardia e muito orgulho em mudar o que se acredita ser
real ou verdadeiro, mas na verdade é o abandono do barco, como fez o capitão do
navio italiano deixando os passageiros se ferrarem por si, sem a sua companhia
ou orientação.
A forma do
casamento chegar ao fim é se conversando e aceitando a sua incapacidade de
lidar com as diferenças do casal. Por isso o tempo de namoro e noivado são
importantes para se conhecer o parceiro(a) e assim confirmar que não se está
cometendo um completo erro.
Viver juntos antes
de oficializar essa união é uma boa alternativa, já que a pessoa se solta e
graças a Deus a virgindade não é mais uma coisa tão importante quanto a
segurança de estar fazendo algo efetivamente bom para si.
A mulher que tem
alguma consciência por cuidar dos filhos nem sempre volta a se casar ou se
juntar, mas pelo filho que por outro motivo. O que nem sempre o homem faz ou
aceita.
O que aconteceu e
ficou viral na internet é característico de pessoas falsas e inconsistentes,
que acreditam poder levar uma situação inadequada sem que o outro compreenda ou
saiba.
As vezes a
comodidade financeira comanda tal atitude. Não sei se foi o caso específico do
casal, mas conheci mulheres que por conveniência financeira se mantinha casada
por que o amante só era bom de cama e não financeiramente ativo ou prospero.
Isso eu acho péssimo, pois o cara apenas representa um cofre dentro do quarto e
o sexo é por obrigação e não por desejo.
Com tudo isso o que
desejo que possa dar a quem o ler é que se auto conheça e possa tomar decisões
coerentes para poder fazer das suas dificuldades futuras uma felicidade
possível e uma grande evolução como ser divino que todos somos.
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