São
3 estímulos básicos que nos levam a avançar na vida, eles são chamados de
instintos, que são instinto de sobrevivência, preservação da espécie e ou outro
que não é instinto ou seria a recompensa pelo acerto, a felicidade.
Veja
que a felicidade não é um direito é um trabalho que deve ser desenvolvido para
se chegar a ele e assim ele se torna uma conquista.
Mas
vamos falar o instinto de sobrevivência. Se não o tivéssemos estaríamos fadados
a morrer. Feliz é uma planta que se auto nutre pelo solo e o sol. Ela não
precisa sair à caça de alimento para manter seu organismo atuando assim ela por
este motivo não pode ter um espírito que controle todo o organismo, pois ele
não teria função e sofreria mais que o necessário, já que se arrancariam
galhos, flores e frutos de seu corpo e imaginem se alguém ficasse cortando seus
dedos para comê-los e você continuando vivo. Assim é sábio que um organismo
como esse, tenha cada célula como um indivíduo e nunca esse conjunto.
Agora
imaginem se não tivéssemos fome. Seriamos como uma planta e ficar estático
seria na nossa solução. Como não somos estáticos isso nos diferencia e temos a
mobilidade para encontrarmos a comida para satisfazer a nossa necessidade de
combustível para movimentar a máquina química que carregamos. Isso indica que o
trabalho é um subproduto do nosso instinto de sobrevivência.
Pela
história o único que temos como alguém que se deu bem ficando parado embaixo de
uma árvore foi Newton que conseguiu fazer a teoria Mecânica por uma maçã ter caído
na sua cabeça descobrindo a gravidade. Assim trabalhamos sempre.
Uma
análise que se deve fazer é que o homem tem uma arma que os outros animais não
possuem. O alto desenvolvimento de seu cérebro. Esta é a arma que o homem
possui para poder sobreviver e se defender das agruras da Terra e do Universo.
Os outros animais têm outras armas diferentes, um é espinhos, outro é força
descomunal, outro é o tamanho, outro a velocidade e por aí vai. Veja que todos
animais precisam sobreviver, não é só o homem.
Obvio
que quando o homem destrói um habitat típico de um animal podemos leva-lo a
extinção, assim somos responsáveis pelo que fazemos e afetamos os outros
animais.
Muitos
vão pensar, mas eles existem para serem mortos pois eles servem de alimento aos
animais carnívoros.
Sim
isso é verdade, mas mesmo os animais carnívoros não extinguem a espécie que os
alimenta e mantem uma população em equilíbrio entre o que é jantado e o que se
deixa para procriar. As consequências disso são as baratas, os ratos, os
gafanhotos e outros animais que perde seus predadores e assim não tem quem
controle a população desses animais e assim nós somos obrigados a sermos os
algozes desses animais e não os usar para nos alimentar.
Veja
o projeto Tamar cuida das tartarugas para elas não morrerem. Da postura de uma
fêmea que são vários ovos se um deles chegar à idade adulta de se reproduzir
ela garantiu a sua espécie, pois ela sobreviverá, nos seus netos. Assim são as
baratas caseiras elas lotam o ninho de ovos, como não há ninguém para controlar
a população delas, elas acabam saindo do esgoto, seja pela aventura ou para
equilibrar a comunidade que pode atender um número determinado de indivíduos e
assim elas se aventuram na procura de mais comida, pois esse é o limite delas e
a competição. Se alimentar. E assim elas praticam o auto suicídio, pois vão
correr o risco de serem assassinadas por nós. E com isso fazemos inconscientemente
o controle da natalidade da barata.
Da
mesma forma isso acontece no campo. Quando há a revoada de gafanhotos pelos
campos, é para procriação e assim eles se abastecem de comida para poderem ter
uma reprodução satisfatória, mas como eles não tem seus predadores, pois eles
não conseguiram sobreviver sem a mata, eles saem comendo tudo que é verde,
amarelo, vermelho, roxo, e a cor que tiver. Assim a indústria para poder
controlar cria o agrotóxico e na primeira mordida que o gafanhoto dá na planta
ela cai dura do outro lado. O problema disso é que as que sobram são resistente
ao agrotóxico e assim se cria um mais forte e nós vamos nos suicidando pelo excesso
de produtos químicos no nosso organismo como resíduo da nossa alimentação.
O
homem prefere desenvolver outro agrotóxico ao invés de manter uma floresta
nativa na fazenda que controla os animais que possam se alimentar da plantação
sem agrotóxico.
A
lei de sobrevivência vale tanto para eles como para nós, por sermos os mais
inteligentes e não agirmos apenas por instinto, mas por lógica, deveríamos
abolir a nossa ganancia e usarmos outras alternativas para poder controlar
naturalmente esses animais que se valem do nosso plantio para sobreviverem.
Percebe
que a nossa dificuldade nos faz alterar o pensamento e descobrir coisas novas
para continuarmos avançando na sobrevivência. Eles fazem o mesmo, só que é na
sua codificação gênica e assim criam resistência à nossas atitudes químicas
para, mata-los, seja um misero pernilongo ou uma bactéria ou um vírus, que se
adaptam à dificuldade apresentada. Para eles a mágica funciona, mas para nós
temos que pensar e agir.
O
outro é a preservação da espécie. De alguma forma eu expus como ela funciona
acima, quanto mais limitado um organismo para sobreviver, maior é o número de
descendentes que se concebe, para poder ter chance de alguns sobreviverem e
assim manterem a espécie ativa dentro do mundo realizando o seu trabalho de higienização
da natureza.
Nosso
sistema social nos permitiu preservarmos a nossa espécie e assim conseguirmos
superar a nossa deficiência muscular em relação aos outros animais e podermos
dominar o planeta.
Essas
duas características a de procriar e a de sobreviver nos deu a derivação de um
sentimento que damos o nome egoísmo para o da sobrevivência e de orgulho para o
sexo.
Normalmente
o pessoal não entende que o sexo nada mais é que poder. Vou primeiramente nos
colocar na situação de dois animais disputando uma fêmea. Eles vão usar sua
arma para conquistar a fêmea, dependendo do animal é sua força ou em caso de pássaros
serem atraentes pela sua beleza ou em formar um ninho que a fêmea se atraia.
Para o homem não é muito diferente. E o poder desse homem que fará a mulher se
ligar a ele, seja financeiro, intelectual, ou de delicadeza, de praticidade ou
outro efeito que seja o mais importante para essa mulher. Sempre ligado a
sobrevivência, por isso alguns casamentos baseado em meios financeiros e muitos
terminam exatamente por esse motivo. Se fizerem uma pesquisa sempre isso falará
mais alto para uma mulher, seja pela falta efetiva ou seja pela limitação de
prazeres que o dinheiro possa dar. E veja que hoje muita mulher prefere ficar
sozinha a ter um marido dentro de casa, pois representa o dobro de trabalho
para ela e conciliar os interesses de ambos nem sempre é possível. Assim alguma
que tem mais independência ou uma personalidade mais forte, não se sujeitam aos
caprichos do homem e assim ficam com alguém por um tempo e quando cansam trocam
como se fossem trocar um novo vestido que já está surrado. Só uma coisa o homem
fez muito isso, não é privilégio de mulher.
Eu
não falei do poder da mulher. Mas a mulher seu grande poder está no corpo e na
beleza. Pois são as armas que ela usa para dominar um homem de seu interesse. E
não venham me falar que não trem poder nisso, pois se o objeto de seu desejo
não a atender, mas se envolver com outra, ela vai mover mundos e fundos para
poder destruir esse relacionamento, seja sobre a concorrente seja pelo objeto
de desejo e aí é realmente objeto de desejo. E as feministas pensando que
apenas a mulher é objeto. Elas não aceitam muito bem a rejeição.
Como alguns homens que levam isso a extremos como elas.
Como alguns homens que levam isso a extremos como elas.
Aí
chegamos ao momento da felicidade. Felicidade não é o casamento. Não é um homem
ou uma mulher. A felicidade é a conquista de ter acertado na escolha. Nunca
teremos a metade da laranja, pois o nosso lado feminino ou masculino é a nossa
metade da laranja. Assim como todos somos diferentes em algum pensamento ou
proposta, já que a permutação de ideias é enorme e a cada vez que mais evoluímos
mais diferentes nos tornamos, assim podermos fazer uma escolha que possamos aceitar
as diferenças e ter algo que nos acrescente, pois isso é diferente, isso é algo
que podemos ou estamos preparados para aceitar como uma verdade ou crença, isso
nos dá uma felicidade relativa para podermos ter uma vida em comum onde um
ajuda o outro e não disputam a hegemonia do lar. Ou a criação dos filhos ou a
luta por ter o jeito certo de superar uma dificuldade.
Normalmente
um dos dois se reprime para poder viver em harmonia.
A
mulher hoje está mais independente, o que gera uma alteração no comportamento do
casamento. Agora como todos nós estamos aqui aprendendo, temos que errar com o
companheiro (a) para podermos ir ajustando o nosso gosto e compreendendo do que
gostamos, por isso o namoro é importante para não se fazer burrices. Veja que
começamos a namorar na adolescência e a nossa libido está em alta, assim a principal
alternativa é a atração sexual e não a compreensão de interesses profissionais
e de vida e de criação de uma prole. Por isso de alguma forma a demora hoje
para se realizar o casamento é benéfica, pois dá mais tempo para a pessoa
perceber a sua adaptação ao outro e vice-versa.
Isso
não quer dizer que devemos namorar na adolescência e casar levando essa união
até que a morte nos separe. Mas o importante é não ter filhos muito cedo ou
acidentes que nos faça ter filhos antes do momento aprazado. Pois temos que
estar prontos para podermos nos responsabilizarmos por um outro ser.
Assim
a felicidade para ser conquistada ela requer compreensão da vida,
responsabilidade e superarmos nosso egoísmo e orgulho, pois isso fará com que tenhamos
a perfeita noção das nossas limitações e discernimento para encontrar a melhor
solução para os problemas novos que irão surgir em uma vida solitária ou
acompanhado. Assim conhecer que se é e aceitar o que se é, pois não há ser humano
perfeito, talvez só Moisés de Michelangelo e mesmo assim era uma estátua, não
podemos nos arvorar nem de dono da verdade, pois não sabemos nem o que vai
acontecer um minuto depois de terminar A DIGITAÇÃO, como agora que eu apertei
involuntariamente o caps lock, quanto mais termos a certeza de que teremos
sucesso na vida, mas esperamos ter sucesso e teremos, o problema que podemos ter
não o sucesso que esperamos mas o sucesso do espírito e só vamos descobrir a
felicidade no plano espiritual.