sexta-feira, 28 de junho de 2019

O QUE PLANTO, EU COLHO!




Um fato que descobri recentemente é que toda a filosofia Mosaica, nada mais é que exatamente essa frase acima, o que faço recebo de volta com a mesma intensidade que a realizei.

Pensando que eu reencarno e não ressuscito, eu volto a nascer no mundo para continuar aquilo que deixei de fazer ou consertar aquilo que fiz de errado. Poderia usar políticos brasileiros para mostrar isso, mas o mais típico dessa devastação ou consequência de um poder desmensurado foi aquilo que Hitler conseguiu fazer na Europa e com os judeus e outros conceitos de cultura e nunca de raça, pois como Darwin se expressa, ela não existe, mas mutações que levam a transformações positivas ou negativas para a sobrevivência dos seus portadores. Seria justo Hitler que por uma vaidade pessoal da morte de 60 milhões de pessoas aproximadamente não pague por tudo isso que fez, pois se voltar à Terra novamente com o poder que teve, fará tudo isso de novo? Obvio que ele deve se reformular, ou se acredita que ele saiu da Terra e virou anjo. Se o Troglodita virou anjo ou um bebê se tornou um anjo, pombas eu prefiro morrer quando nenê, pois não vou sofrer tudo que tenho sofrido com decepções e desamor e assim passo automaticamente para ao paraíso e ainda falando gugu dada. Isso só mostra que Deus não é justo.

Qual a minha recompensa por ter sobrevivido e conseguido criar família, sustenta-la gerar uma prole e ir para o inferno????? Ele é um deus mal e ruim além de sacana, pois ele se diverte nos fazendo sofrer. Ao menos o Robô que vamos criar um dia poderá ser aprimorado com peças novas e nova programação e se possível fazê-lo aprender como nós pelas situações vividas, que ainda não acredito que acontece. Mas pode ser uma nova programação que ele se auto inocule.

Obvio que essa não pode ser a verdade. Temos que aprender como os robôs estão querendo que façam. Se a ciência quer isso do robô, por que ela não gostaria do mesmo no homem? Obvio que ela quer, se não fosse assim estaríamos ainda morando em caverna como um tatu. Assim o mais lógico é: ESTAMOS AQUI PARA APRENDER A VIVER!

Isso posto, estou dizendo que todos pagam pelo que plantam, seja hoje ou amanhã, pelo que foi feito ontem.

Por que eu tenho que sofrer aquilo que faço?

Caso eu não queime o dedo e isso não doa no meu sistema nervoso, me dando o sinal de alarme do corpo, eu vou destruir o dedo no fogo sem perceber que estou perdendo uma parte do meu corpo. Assim a dor é o alarme do corpo, seja psicológico ou químico como o fogo.

Assim quando eu magoo uma pessoa, eu não sinto nada talvez o prazer mórbido de vê-lo sofrer ou se não foi de forma consciente eu desconheço a sua dor, pois não tive a intenção. E isso não me dá a noção do que devo ou não fazer para não prejudicar alguém seja consciente ou inconsciente?

Por isso devo sofrer ou me beneficiar do bem ou mal que faço aos outros e assim eu colho o que plantei.

Bom, tem várias formas de ver o mal e o bem se que faz. Na verdade, o mal nesse ponto de vista não existe, pois o mal vai levar a um bem. Quem sofre um mal paga uma dívida ou deixa de ser ingênuo sobre algo que nunca lhe aconteceu.

Quem realizou a dificuldade alheia, vai no seu tempo, sofrer o mesmo mal e vai ser piorado ou intensificado, para que perceba na pele o mal que fez e assim mudar a sua conduta e comportamento.

Todos erramos, ninguém foi perfeito ao encarnar na Terra, com exceção de Jesus e mesmo assim foi crucificado. Afinal foi Deus que o crucificou ou foi o homem?

Veja que a morte também não é um problema, por que eu continuo vivendo, mas perco a oportunidade de aprender mais pelas dificuldades que a vida pode me proporcionar e minha criatividade for capaz de resolver ou alguém me ajudar a resolver. Por isso não podemos e não devemos matar ninguém, pois é a oportunidade que o espírito tem de se reformular para a sua vida futura que é o espaço ou além.

Vamos perder um pouco de tempo com tudo isso. A antecipação da morte.

Veja cada pessoa tem uma necessidade de aprendizado que segue uma premissa entre o que ele conhece e o que ele precisa conhecer. Desta forma, uma vida em um determinado século e período desse século, há uma série de informações que lhe permitiram aprender o que lhe falta e lhe dar respaldo para superar alguns séculos no éter para voltar na oportunidade de se encontrar com algozes e amigos que o dificultaram e ajudaram a superar as suas dificuldades e se sentir integrado ao meio. Caso ele saia da vida antes de tudo que lhe foi tratado para aprender e solucionar com seus inimigos, esse tempo acaba se perdendo e a dificuldade dos meios novamente se tornarem favoráveis ao seu ressurgimento na Terra com todos eles novamente pode demorar muito e assim a oportunidade anterior que foi perdida o atrasará para se libertar daquilo que fez.

Isso vale para o suicida também, mas o problema dele é a fraqueza e covardia, que o leva a não suportar a prova e assim deixar de sofrer aquilo que fez outro sofrer, até talvez aquele que ele prejudicou, e assim ele foge da prova e tem que retornar e perder uma reencarnação reparando o mal do corpo, para se encontrar de novo com a mesma situação e superá-la. E assim passar para a próxima fase de se aperfeiçoamento.

Bom, agora vamos ao eu realmente quero falar sobre o sofrimento de uma pessoa pelo mal praticado.

Vamos ver. Tenho um problema pessoal de inveja que me atinge, por uma pessoa. Isso se refere a uma vida passada entre o século XV e XVI. Mas envolve muitas pessoas.

A pessoa que ativou essa lembrança do passado é uma pessoa que não seria ingênua, mas por dar a outro o direito de agir sobre a sua responsabilidade pessoal, esta pessoa age pela sua índole e não pela dela. Assim a minha dívida ao que parece é com ele e não com ela. Com ela estaríamos na Etrúria ou Roma, mas com ele na Europa e eu com muito poder.

Ele eu não conheço, ela eu conheço. Ele está no hemisfério norte e eu no Sul.

Assim ela a usa para poder promover a sua vingança pessoal contra mim, principalmente por que o venci em algumas batalhas nesta existência pelo que ele pretendia e o que eu pretendia, nossos interesses eram e são dispares. Assim o choque se tornaria natural pelo que estamos interessados em realizar. Isso já dura 30 anos.

Difícil eu ter alguma noção do que poderia ou não fazer com ele. Obvio que tive momentos de tremendo ódio sobre ele, mas isso não me ajuda em nada, pois não sei onde está o ponto fraco dele para poder atingi-lo e assim o ódio que eu gerar será mal para mim mesmo, assim eu conto com Deus e os espíritos amigos para poder superar aquilo que lhe fiz. Talvez no seu final eu descubra o mal que realizei que até o momento desconheço, mas já tenho perfeita noção do que está fazendo comigo. E o que me preocupa não é comigo, mas meus filhos, por que isso lhes é estendido. Eles estão sofrendo algo que fizeram, nem imagino se faz parte do mesmo processo que o meu, mas com certeza algo eles estão tendo que pagar para estarem em situação péssima e eu de mãos amarradas sem poder ajudar.
Meu problema é ele? Sim e não. Não tenho informações suficiente para saber até que ponto posso ou não interferir na sua realidade. Mas dela. Ela eu conheço e convivi. E o sentimento que tenho por ela é de compaixão.

Perceba que ela em uma descrição rápida seria exatamente o último servidor da parábola do talento, onde ele não usa os seus talentos para ajudar ninguém e por medo enterra esse talento inativo na terra e não o usa nem para crescer, ou ajudar ou se aprimorar criando novas virtudes. Todos temos mais que uma virtude, mas a usamos de forma egoísta e nunca por caridade, além do medo de desaprovar a ação de alguém que você lhe deu poder para poder lhe fazer mal.

Um exemplo bobo. Seu patrão o faz de escravo particular, fazendo favores para como pagar conta e outros favores e você não recebe nada por isso, nem um obrigado. Oque você faz? Pede as contas e arruma a outro emprego. Ela se sujeita e vai encontrando alternativas para evitar que tenha que tomar a decisão a libertaria, que no caso seria dar aos banqueiros a moeda e render juros ou fazer o pior trabalhar com a moeda e tirar lucro dela. Veja que o pior aqui seria para ela e não o natural.

Assim eu seu que no momento que tudo for resolvido irá sobrar um bronha para ela, eu querendo ou não ela querendo ou não. Se ela vai saber superar isso, é com ela, se vai se afundar com isso, é com ela. E ela vai ser obrigada a tomar a decisão.

Veja isso eu sei, mas tenho que resolver a minha vida e isso resolve a vida de meus filhos, o que se torna mais prioritário para mim. Assim a escolha é fácil, meus filhos e minha responsabilidade com as minhas virtudes em deixa-las prosperar e se desenvolver de forma mais útil e assim melhor ao todo.

Agora, eu posso, sabendo ou não que sofrerá as consequências das coisas que irão lhe acontecer pelo que fez, ou deu apoio ao fato, posso falar raivosamente que ele merece ou ter compaixão e perceber que isso a ajudará a mudar e assim melhorar a sua vida futura.

Quando se fala para rezar para o seu inimigo, não é para ser fraco, medroso ou covarde, mas que a oração ajudará o anjo protetor que lhe acompanha a ter como encontrar o caminho para que ele entenda que o mal que ele está praticando irá custar muito caro a ele e que isso poderá jogá-lo na miséria por várias encarnações. Um guia espiritual não irá interceder na sua decisão tomada, mas vai tentar evitar esse momento em uma decisão que o comprometerá muito na vida e assim ele sofre para se corrigir, já que pelo amor desse amigo ele não quis ouvir ou mudar e assim um momento isso irá acontecer, mesmo que seja em outra vida como o caso de Hitler. Ou
Stalin, ou Tojo. E por aí vai.

O que estou dizendo?

Que não é errado ver o mal e saber que ele vai acontecer, mas o desejo que ele aconteça. Se eu quiser posso aliviar a crise da pessoa. Como? Rezando por ela, quer dizer o mal irá acontecer e no que a minha prece fará bem para ela? Para que ela possa perceber onde está o erro se arrepender e mudar de atitude. Veja eu estou falando que ela irá sofrer, não importa o que eu faça, pois é a dívida dela, mas ela poderá sofrer menos tempo se ela compreender o erro e alterar o seu comportamento que a levou ao sofrimento.

Assim eu desejar o mal de alguém, pelo mal que lhe fiz, me torna tão dependente do mal que está acontecendo como do mal que ele me fez e assim eu continuo devedor, pois estou sendo redundante com o mal que irá lhe acontecer e quero que ele sofra mais tempo do que precise para solucionar a sua dívida e isso poderá o deixar ainda do mesmo lado que se encontra hoje, o oposto a você e assim teremos novo confronto no futuro, mais brando, mas furioso, nem imagino, mas com toda a certeza o confronto.

AS LEIS DIVINAS SERVEM PARA NOS CORRIGIR E MOSTRAR O CAMINHO PARA A NOSSA EVOLUÇÃO E A UNIÃO DE TODOS OS FILHOS DELE, DEPENDE APENAS DE NÓS INTERPRETARMOS CORRETAMENTE A SUA VONTADE COMPREENDENDO AS LEIS QUE REGEM O UNIVERSO.

Que Deus nos ampare e nos dê a inteligência para reconhecer onde e como mudar.  

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