sexta-feira, 8 de outubro de 2021

CONFORMISMO

 


Esta foi a ilusão que a Igreja impôs ao homem na sua civilização. Isso é, A igreja (Império Romanos) com vista a dominar a agressividade dos povos, alterou a tática do ataque frontal da força física para o ataque psicológico. Isso foi importante para dar alguma harmonia à Europa e assim se poder controlar as guerras que se faziam necessárias para a visão da Igreja.

Mas esta mistificação mostrou que o interesse político e financeiro da Igreja destruíram a realidade da filosofia cristã, mas o povo se submetia, pois esse era o mote que Jesus pseudamente vendeu.

Na verdade não Jesus não poderia ir contra uma lei natural, a lei da sobrevivência que todos ser humano e animal tem para se defender da morte e da fome. Trata-se do sistema de defesa que todos possuem, até uma ameba. Assim ele não poderia ser submisso a injustiça.

Outra mistificação da Igreja foi a interpretação da palavra ressureição. Ele pegaram a forma Egípcia de ver isso, pois os faraós se mumificavam para preservar o corpo e retornar à vida nele. Percebam se isso fosse um lei natural o corpo continuaria empilhado no tempo e fazendo cercas, pois só assim se poderia manter o corpo intacto de quando o cara morreu, é a mesma ilusão de hoje em preservar o corpo congelando-o.  Se isso fosse realmente possível se teria dado vida ao Mamute encontrado congelado e não se faria uma inseminação artificial com os seus genes que realmente por estar congelado se preservou. Assim a ressurreição foi muito mal interpretada.

E vejam como a trindade que é algo da religião Hindu, foi usada pela igreja, para poder igualar a Jesus e o espirito santo a Deus. O Espirito Santo que nada mais é que os anjos ou espíritos elevados que passam a informação aos menos esclarecidos até chegar aos encarnados, deveriam ter usado a mesma base para o termo ressurreição, mas como para eles isso, não lhes era conveniente, pois o cidadão ou o crente poderia deixar para a outra vida, ser bonzinho, eles impondo uma só vida terrena e o inferno como recompensa aos maus, faria com que a população optação por se submeter a questionar as atitudes arbitr[árias da politica episcopal. Como não usar camisinha na relação sexual. Assim teriam mais facilidade para dominar as populações hostis.

Agora vamos efetivamente ao que está dito no texto do Dostoievski. Não devemos nos submeter à atrocidades sejam elas políticas ou de um algoz. Mas não devemos agir com a mesma violência ou insanidade que eles agem. Jesus precisava passar por toda aquela situação para dar um exemplo à humanidade. Mas a nós que temos, digamos, pecados das encarnações passadas, devemos suportar as atrocidades e injustiças para purgarmos no nosso passado e assim nos reabilitarmos no nosso paraíso, ie, tornamos a nossa alma branca e cristalina como quando ela foi criada.

A humanidade ainda acredita que somos a carne que possuímos nesse mundo. Mas veja a iniquidade disso. Se sofremos injustiças e dificuldades para podermos sobreviver, o que estamos fazendo aqui? Construindo um mundo para ficar deserto um dia? Isso não tem cabimento, pois seriamos produto de uma líder (para não chamar de Deus) sádico que brinca com os seus bonequinhos de carne e osso e não de chumbinho. Se isso fosse real, não teríamos compaixão, piedade, empatia e muito menos amor, já que seríamos sádicos como ele.

Muitos ateus, se mantem ateus, para que possam não se iludir e assim superar as suas mentiras pessoas que estão incrustradas em seu amago. E principalmente não procurarem a saída mais fácil para as suas frustrações. É preciso ter coragem para ser ateu, mas a grande maioria é frustrada e vingativa à Deus, pois não conseguiram aquilo que pediram a Deus, pois o padre e o pastor disseram que eles conseguiriam e assim para não se mostrarem incapazes de conseguir, conquistar, ou saber como adquirir o que pediram, culpam Deus pelo fato de serem incapazes.  Essa é toda a base da vingança. Somos enganados por alguém que percebeu a nossa fraqueza ou a nossa necessidade de nos iludirmos e nos vende o viaduto do chá e pagamos a vista para poder ter um bom desconto. Depois que percebemos que o viaduto não pode ser passado para o nosso nome e cobrarmos pedágio de quem o usar,(notem o interesse escuso) vamos blasfemar contra Deus e virarmos ateus. Eu pessoalmente fiz isso no século IX.

Estou falando isso com experiência, pois vi ou revivi algumas vidas passadas. A última que tive foi como nazista. Um aspone do Ministro do Armamento, que acabei estruturando a produção de Dresden na Alemanha. Isso antes da guerra. Não sei a patente que tinha, o que não importa muito, mas era um órfão da 1ª guerra mundial, onde fugi do Orfanato com 7 anos já no período de paz e fui viver nas ruas de Stuttgart. Consegui um emprego, já como adolescente, em um sitio de uma judia que tinha uma filha e eu seria o braço forte das duas, para ajudar na manutenção do sítio. Quando um rapaz do juventude nazista veio para prender a Senhora e sua filha, eu acabei lhe matando e assumindo a sua identidade e assim virei um nazista. Elas fugiram da Alemanha para poderem sobreviver.

Eu morri junto com o Ministro do Armamento em uma queda de avião e queimado. Realmente vi as imagens tremendo com as pessoas correndo em volta do avião incendiado. Assim elas estavam em um lugar e com um movimento das chamas que subiam cortando a visão e quando voltavam à minha visão, já estavam em outro lugar e em outro movimento. Isso aconteceu comigo quando era criança. Quando ficava febril as imagem da minha mãe tremiam ou eu achava que eram algo como um filme em câmera lenta com falhas de movimentação. Isso ocorreu, pois morri em 42 e renasci em 51. Esse período curto manteve meu grau de dor e sofrimento pela morte abrupta que tive. Como no século XV ou XVI fui um inquisidor, estava purgando os que mandei queimar em fogueira como o grande acusador deles para livrar a Igreja da desgraça de perder adeptos e não de perder cristãos.

Entre o Século XV e o século XX, em me mantive no umbral sofrendo as lastimas do que promovi. Obviamente eu devo ter me adaptado à ele e começado a fazer mal aos encarnados que considerava herege e algozes e hoje sofro a mesma dor que produzi a eles. Não se enganem que espíritos que promovem o mal não serão punidos. Sempre serão.

Tudo isso que descrevi está descrito no velho testamento e no novo testamento, isso se chama a lei do retorno, vulgarmente conhecida, mas é a lei da física da ação e reação contra a lei do amor instituída por Deus. Assim quando fazem a Leis de Hamurabi e lá está dizendo que o olho por olho e dente por dente, se refere, não que se deve arrancar o dente de quem arrancou o teu dente, mas que tudo aquilo que você fizer a seu irmão sofrera com a mesma intensidade causada a ele e da mesma forma. Isso é, você sofre na carne exatamente aquilo que fez o outro sofrer.

                                        CODIGO DE HAMURABI



Assim a frase de Dostoíevski se torna meio absurda, não pela escrita dele, mas por representar um pensamento de época e assim se materializar em um conformismo sem compreender por que se está sofrendo com tanta injustiça. Mas tudo que sofremos somos nós mesmo que nos proporcionamos a dor.

Outra questão é a dificuldade o que mostra que estamos aqui para aprender e não para usufruir. O usufruir se baseia mais na inveja de alguns que abusam do poder para mamarem nas tetas da nação, não sei se isso os faz recordarem de um grupo do governo ou de todo o governo federal. Assim a dificuldade é para que possamos pensar e raciocinar e encontrar o motivo da dificuldade e saná-la. Como agora com o a eclosão do Vulcão em Las Palmas na Espanha, não houve um só morto pelas lavras ou pelos gazes tóxicos, por que todos foram retirados em tempo para serem salvos. Isso aconteceu com o aprendizado das outras erupções que ocorreram no passado e assim puderam salvar a todos da cidade.

Infelizmente aqui no Brasil, mesmo tendo o histórico do Rio de Janeiro como cidade infecta e com a gripe espanhola tendo se espalhado pelo país, e que Osvaldo Cruz conseguiu com a imposição da vacina resolver todos os problemas do paraíso do Rio de Janeiro, o nosso carioca fajuto que virou presidente preferiu matar a população, mesmo os apoiadores ou principalmente os apoiadores, para poder resolver problemas econômicos do país como o desemprego e a previdência social. O que se pode considerar lamentável e com a conivência do congresso e ele continuando a facilitar as morte e comprando-a até com planos de saúde para idosos.

Tudo isso vem acontecendo por uma questão de dominação de uma massa populacional e por se manterem questões básicas de uma religiosidade ultrapassada, que ainda tem adeptos que a usam para se condicionarem seus espíritos a submissão, revertendo o ódio e a animosidade para poderem ter uma paz quando daqui partirem meio reformados, ao menos instintivamente, mas em choque com a outra vida, já que não tiraram o entulho autoritário da sua personalidade e se postam como conformista, quando na verdade são tiranos de quem passa por eles ou convive com eles. Sempre quando tem a oportunidade de pisar em alguém já desfalecido ou impotente ele os fazem, e voltam a sentir todo o poder que tiveram um dia, mesmo que a vítima não tenha mais condições de agir. Isso me lembra sempre o Bolsonaro.

Quando Jesus cita “A verdade o salvará” ele fala dessa realidade onde analisando as regras sociais que muitas não são morais, mas abusivas, como era a punição do adultério da mulher, mas não o adultério do homem e assim o direito a matar a infiel e o infeliz que a seduziu ou foi seduzido. A verdade nesse caso é que não há amor, mas uma vida que se suporta, seja pelos filhos ou por conveniência social ou ainda financeira.

A verdade está sedimentada em bases sólidas e responsáveis, onde a lógica predomina e não em culturas retrogradas como essa apresentada acima como exemplo e outros que devem ser analisadas e pensadas de forma clara, já que somos todos iguais perante as leis divinas, sendo homem mulher, rico, pobre, inteligente, ignorante, porém a lei divina pesa mais nos que sabem mais e tem mais condições de ajudar o outro seja em cultura formal ou em poder econômico. O poder define a responsabilidade e assim o seu peso sendo maior pelo poder que se detém e assim Chico disse que muitos políticos sofrem no Umbral pelo grande poder que detém em suas mãos e os usam em proveito próprio e não como servos do povo.


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