O texto no caso versa sobre uma cidade de
12.000 habitantes no RN, talvez no seu interior, o que se pode denotar ser mais
tradicionalista pelo próprio modo de vida ser mais estático em relação a
mudanças rápidas. Assim as mudanças ocorrem com maior lentidão. Sendo característica
uma pergunta como essa de um aluno ou aluna.
Digo
isso por que em uma capital como São Paulo não faz mais nenhum sentido se
brincar com bola ou com boneca. Uma criança quando crescer vai ter que saber
lidar com os filhos se os tiver. Vai ter que trocar fraldas, vai ter que saber
cozinhar, vai ter que saber dirigir, vai ter que saber se direcionar em meio ao
transito, tomar decisões e inúmeras coisas que não são privilégios de um sexo
ou outro.
Nos
anos 60-70 a moda veio quebrar os paradigmas das cores, com os tons
psicodélicos, as misturas de cores e com ternos rosa para homens como calças e
terninhos para mulheres.
Quer
dizer, essa discussão é uma discussão que se deve ter em lugares ainda que
mantêm algum preconceito quanto ao que é ser homem ou mulher.
Quanto à
necessidade de criança brincar para desenvolver suas habilidades mentais é mais
do que notório e divulgado tal fato, mas a novidade é outra.
Na verdade, o
desenvolvimento do homem e da mulher em suas premissas de nascimento como
animal ou visando o seu instinto realmente é de uma divisão de trabalho
específica para a geração da espécie, como todos os outros animais as têm.
No caso os parâmetros
são de uma dona de casa tradicional para uma mulher como para trabalho externo
para um homem provedor.
Mas a sociedade
evolui e as necessidades mudam conforme essas mudanças ocorrem.
Hoje uma mulher tem
tanta necessidade de trabalhar quanto um homem, porém ela tem que saber
resolver sobre a sua necessidade maternal como uma força intima ou não, pois de
qualquer forma ela está contribuindo socialmente com o seu trabalho e gerando
informações diferentes no seu dia a dia que apenas a fofoca entre amigas.
O homem em
contrapartida tem a necessidade de se organizar em casa aprendendo a levar sua
praticidade às gavetas e armários como ordenar a cozinha, seja como dono de
caso ou arquiteto de interiores.
Na verdade ambos
devem se unir para mutuamente se ajudarem a vencer as barreiras que a vida
impõe ao casal ou individualmente, obrigando tanto ao homem como à mulher ir à
cozinha aprender a cozinhar, pela simples necessidade de se alimentar. Nem
sempre podemos pedir uma pizza pelo telefone.
Outro aspecto dessa
realidade é a questão da nossa realidade espiritual.
Sempre se tentou
discutir o sexo dos anjos e sempre se discutiu isso sabendo-se que eles não
procriam ou tem sexo. Todos deram a Deus o sexo Masculino, mas ele realmente é
do sexo masculino? Com toda a certeza não. Como todo bom escritor para se ter
uma boa obra na mão precisa-se ter vivenciado a situação ou se falar do que se
conhece. Como Deus poderia criar a mulher sem saber o que ela é?
Assim Deus não é
nem home ou mulher, como os anjos, mas espíritos. O que se fez foi dividir o
espírito em pólo, como um imã. Onde uma parte é negativa e outra positiva, mas
ambas se atraem exatamente por causa dessa polaridade, sem nenhum termo
pejorativo como o palavra pode levar a crer.
Tao fala nisso onde
o equilíbrio entre o Yim e Iam ou o bem e o mal ou os opostos geram a realidade
a saúde e a felicidade. O equilíbrio também é propalado por Buda e seguido por
outros.
Assim não há
privilégio de função de um sexo ou outro, mas que foram necessários no
nascimento da espécie humana pela complexidade dos detalhes para o homem de
Neandertal poder absorver todas as informações.
Assim como a
sociedade evolui a espécie humana também o faz e assim temos mulheres dirigindo
caminhão como homens sendo excelentes secretários.