segunda-feira, 18 de junho de 2018

SER GAY




Essa matéria me fez pensar, não por ser a família real britânica, mas pela frase da ex-mulher dele. Que ele estava mais feliz e mais alegre com a sua nova condição.

Bom, eu não sou gay, ainda prefiro uma bela mulher a um homem peludo, mas isso não é importante na questão, mas entender a questão de como esse pessoal se sente e como devemos respeitá-los, pois podemos passar por esse tipo de provação também.

Tive problemas ao fazer minha faculdade de biologia, que não vem ao caso especificar, mas não pude partir para o lado da pesquisa e muito menos dar aula para continuar na sequência acadêmica que desejava. Com a crise do petróleo isso afetou a minha família e tive que voltar a trabalhar na área que conhecia, que era a comercial. Realmente fui privilegiado, pois pelo meu QI alto e minha juventude e a marca da Unicamp em meu currículo me possibilitou um emprego com alto salário e mordomias o que me possibilitou conhecer o Brasil.

Bom meu objetivo e minha compreensão da vida, fez com que eu acreditasse que poderia ser qualquer coisa e assim esqueci que desejava trabalhar com pesquisa e desenvolvimento humano voltado ao comportamento animal do homem com base no instinto.

A Biologia encara esse processo como uma coisa instintiva de sobrevivência e de preservação de espécies (sexo). E encaro isso como a base necessária para o desenvolvimento humano ou sua evolução em um mundo agressivo e violento, que pela sua fraqueza mecânica ou química, que lhe inibe ter meios naturais de autodefesa o faz desenvolver ferramentas para ampliar sua força e meios de sobrevivência. A Pergunta que fica é como uma espécie tão frágil conseguiu dominar o mundo em seus primórdios e não foi extinta, já que não tinha meios de autodefesa significantes para sobreviver como outros animais. Seria muita sorte não ser extinto, já que nossa inteligência ainda era incipiente e pouco afeita a uma autodefesa inteligente, mas saímos desse marasmo e geramos os donos da Terra.

Conclui que isso de princípio instintivo, não poderia se limitar a dois grandes elementos, mas eles se ramificam e assim dão margens a caraterísticas distintas e se desenvolve normas de conduta como o macho alfa. Mas mesmo assim isso não era suficiente. Então teci duas conclusões, primeiro que ele deveria ter escolha ou sentir uma alegria intima sobre algo que fez para resolveu um problema e assim aprender ainda sem uma palavra, mas por imagem mental o que seria melhor para ele, isso é que concluiu. Os animais fazem isso também, apesar de terem uma linguagem especifica da espécie. Desta forma temos mais dois instintos que seria a escolha ou livre arbítrio entre o que era e o que é e assim uma decisão, e o que seria melhor para ele em uma visão pessoal sempre. Isso é a conquista da felicidade. Veja como isso resolve um problema para o homem, o que estamos fazendo aqui? Conquistando a nossa felicidade, o que falta agora é definir o que é felicidade. Mas isso é outra questão ética.
Fiz um arcabouço de como a minha mente funciona nessa questão, para isso fui também fazer psicologia e tive uma terrível dificuldade em lidar com a antropologia, pois minha visão é intima do homem e da antropologia é social em sua definição. Assim discordo muito das conclusões que eles tiram do fato, pois para mim esquecem o instinto natural do homem e fazem inferências diretas sobre o instinto, que vejo como erro, mas isso é natural de ciências que andam de lado a lado na tentativa de descobrir as suas verdades, pois como muda o ponto de vista, altera a sua conclusão.

Como acabei fazendo toda a minha vida profissional na área comercial, isso me dava uma terrível insatisfação, pois um vendedor nunca procura a verdade mais meios de iludir um comprador ou de mostrar uma verdade relativa onde as vantagens estão todas do lado do produto que desejamos vender. Isso com o tempo vai te sacrificando em seus sentimentos e assim você passa a ter uma insatisfação e amargura em continuar sua vida o tornando irritadiço e mais sério, pois você tem que se forçar a ser aquilo que não é. Foi exatamente isso que me chamou a atenção nessa matéria. Fui ler o artigo mais com o espirito de fofoca, mas descobri algo muito mais valioso que uma mera aceitação ode um fato que faz parte do mundo atual. Só espero poder expor esse pensamento de forma a ajudar a dar mais liberdade social a esse tipo de comportamento como de outros que talvez possam vir a ser descobertos.

Como já falei, o espírito não possui sexo, por não reproduzir como espírito, isso é atribuição de Deus. Assim dependendo da evolução de cara um pode ou não ter a necessidade de uma contrapartida a sua polaridade de gênero a manter uma companhia ou não. Isso é ter alguém com o instinto do sexo oposto junto a si, mas isso não quer dizer que seja a sua metade da laranja, mas apenas um momento da evolução pessoal em que dois espíritos estão em lados opostas da sua magnitude de vida e podem se atrair não pela oposição como o imã, mas pela sua semelhança básica de ideias, mas de polaridade de gênero distinta. Veja como ainda precisamos entender muito mais disso pois ainda conhecemos muito pouco dessa realidade que não é desse mundo.

Assim um espírito que tenha reencarnado muitas vezes em um gênero especifico, está condicionado a procurar o sexo oposto como norma e assim quando reencarna no sexo oposto ainda sente no sexo anterior ou gênero anterior. Sim isso é um condicionamento e não uma questão de mera promiscuidade pessoal, mas que pode levar a tal.

Isso mostra que não é uma questão química do corpo que o faz gostar do mesmo sexo, mas um hábito. Que sim, pode ser tratado. É útil desmitificar isso, pois sabemos que reencarnamos e assim criamos hábitos das histórias anteriores do nosso aprendizado terreno. Isso também explica a resistência da imutabilidade da personalidade que queiram ou não é algo ainda nebuloso em sua compreensão, ao menos nas definições que li. Para mim a personalidade é algo apreendido pelo longo das várias vidas e como temos o livre arbítrio selecionamos aquilo que nos pareceu mais lógico ou feliz e esse conjunto nos deu os parâmetros básicos de nossa sobrevivência no campo terreno. Assim, mutáveis, apesar da resistência muito alta a essa alteração e assim o nosso sofrimento pois não conseguimos compreender que aquilo que sofremos em outras vidas em aprender, temos que refazer novamente para o aprimorá-lo.
Como a personalidade é algo que se muda com muita dificuldade ainda, pois nos falta a humildade, e no mundo contemporâneo precisamos ter certeza para nos valorizarmos profissionalmente, pois nossa decisão define o lucro ou o prejuízo e assim não é passível de aprendizado no mundo corporativo, mas no mundo real é o que deve ocorrer e assim se torna contraditório em muitos aspectos o tipo de organização que elegemos para administrar o mundo, criando problemas diversos de atitudes conturbadas para que o equilíbrio psicológico do indivíduo se torne aceitável, pois os deslizes são efetivados no escurinho do cinema como se falava nos anos 60. Por isso a falsidade e a aparência ser algo natural nessa sociedade, já que não aprovamos nada que não possa ser ditado por uma regra inflexível de uma lei, seja ela humana ou divina. E no caso da homossexualidade ser uma coisa afirmada no velho testamento, isso a torna um elemento nocivo à sociedade organizada, pela fuga do padrão seja ele um homem afeminado ou uma mulher masculinizada, a visão sempre me choca, por que fica parecendo um E.T., como nós quando expomos tal pensamento dentro de uma sociedade voltada a unicidade de vida terrena.

Ser um erro a homossexualidade, sim ela é, pois, o corpo biológico não está adaptado a ela, mas o espírito tem a sua verdade que domina uma máquina química que não pensa ou age sem termos um espirito colocado nela. O Corpo humano se colocarmos uma placa mãe e um programa ou soft para o fazê-lo funcionar depois de morto e substituirmos o órgão lesado teremos um robô limitado para as tarefas diárias e monótonas, isso é verdade que devemos ainda aprender muito sobre eletrônica e como animar uma máquina química. Só conseguimos ainda animar as máquinas metálicas para executarem o que desejamos mas faremos isso com a nossa máquina química, estamos caminhando para isso. Veja como esse tipo de assunto vira uma aberração para determinadas pessoas.

Com todo esse arcabouço, que espero estar claro, e me perdoe se não estiver, mas ainda estou tentando armar uma didática eficiente para se que possa empiricamente sentir essa realidade. E assim poder não impor uma norma, mas um questionamento sobre a sua realidade, pois se trata de empirismo e não de uma pesquisa onde se pode repetir a experiência inúmeras vezes que ela lhe dará sempre a mesma resposta como se fosse a soma de 2 + 2 = 4, apesar que em economia essa conta pode dar 3 ou 5 dependendo da vontade do ministro da fazenda ou do presidente, pois lidamos com ela dentro da capacidade intima do ser humano e assim passíveis de falha.

Assim vamos tentar nos transportar para a mente conturbada de algo que é uma premissa importante para o ser humano qualquer, como no meu caso onde o estudo da mente humana se tornar uma obsessão intima e que eu efetuando um outro trabalho profissional me leva a uma vida de amargura e infelicidade pela necessidade de ter o dever cumprido como homem e provedor de uma casa. Quantas pessoas não devem estar nessa mesma situação que eu no mesmo campo, apenas no trabalho? E outros problemas desse tipo podemos ter com outras pessoas insatisfeitas com o casamento, como a família que tem, com o lugar que vive com outros parâmetros que não temos condições de definir, por falta de compreensão ou empatia desse sofrimento?

A homossexualidade é um desses fatores, que nos obriga a impormos a nós determinada conduta para parecermos moralmente corretos e não autênticos para que possamos procurar a nossa felicidade? Entenda que compreender um fato não o torna correto, mas aceitável, o que é muito diferente, vamos analisar.
Qual é a objetividade de sermos homens ou mulheres nesse planeta?

Essa é fácil como somos polares devemos ser atraídos para um outro espírito de forma a termos prazer e assim gostarmos da relação que estamos e acreditarmos tratar-se de uma necessidade fisiológica e espiritual, pois o gênero oposto ao que estamos vestindo na reencarnação está adormecido e o que está em evidência tem todo o seu poder de ação, pois ele exerce uma função importante na preservação da família e da espécie. Com isso o sexo definido na carne tem uma função definida de organização social e sua função na procriação.

Quando revertemos isso, nada de ruim pode acontecer, mas é uma prova para o espírito que tem uma prova dura e uma necessidade premente de olhar para o lado oposto de seu habitual gênero e compreender o que o sexo oposto ao seu hábito pensa. Por que? Por que o espírito são as duas partes e não apenas uma delas e assim essas partes tem que aprender a conviver juntas, seja o feminino ou o masculino. Assim evidentemente deveremos em algum momento do futuro sermos hermafroditas, não importando se gostamos ou não de sermos quem somos no momento.

Assim imaginemos um neonazista careca e folclórico encarar uma vida como mulher em nova reencarnação, como a mentalidade fixa dele onde ser gay é uma aberração ele como mulher terá uma tendência muito forte como lésbica. Ou o mesmo de mulher neonazista onde a feminilidade e agressividade de dominação vivem juntas encara uma nova vida como homem? Não é uma ironia enorme?

A vida tem como objetivo ensinar ao espírito as leis divinas e para isso devemos cometer erros até conseguirmos compreender que são incorretos para a nossa felicidade como espírito e não como seres humanos encarnados, pois isso é momentâneo e tudo nos mostra isso de forma sutil, só precisamos ainda descobrir o espírito cientificamente falando, para que tudo isso faça sentido.

Como a materialidade nos dá um prazer forte e agressivo de poder, pois o sexo nada mais é que poder, acreditamos que a felicidade está na no ato em si como se fossemos um Sciarídeo que al eclodir de um ovo sai copulando freneticamente até morrer como único objetivo de vida na sobrevivência desse bicho de fruta como uma drosófila. Por isso no começo falar em definir o que é felicidade, em um primeiro momento da vida do troglodita é reproduzir e se alimentar para sobreviver, depois acaba sendo viver e se defender, depois aprender e facilitar a sua vida, seguindo para se organizar e construir fortificações que o mantenha seguro, seguindo com uma justiça possível a todos e seguindo até atingir a sua iluminação que a vida terrena nos mostrará em seu futuro, por isso a felicidade não é desse mundo, pois ela ainda é mutante como nós nesse planeta que evolui e nos dá a chance de evoluir para o infinito da vida ou do universo que ainda vamos descobri.

Assim tentando concluir e espero conseguir, temos uma realidade intima espiritual que nos impulsiona a nossa necessidade de evolução, como disse eu precisaria ter me aperfeiçoado na procura do instinto e sua evolução pelas eras eu passamos. Porém isso me deu oportunidade de conhecer muito mais coisas que e olhar outros pontos de vista que tornou minha personalidade mais maleável junto a realidade da vida e suas nuances, assim deve ser também como um gay, seja de que gênero for, pois olhará um lado diferente dos seus sentimentos que infelizmente não o mudará, pois ele ainda sente necessidade do carinho e do amor do mesmo sexo, mas que lhe fará pensar sobre toda a sua vida na velhice  e assim lhe dar aquilo que necessita como espírito e não como ser humano terreno.

Quanto à mudança de sexo, que creio que devo falar, apesar de ser uma questão relativa vale como pensamento e não como imposição. Não vejo isso como uma coisa correta, mudar o sexo do corpo. Não por nada, mas por que se eu como espirito escolhi um sexo para encarnar tenho algo a aprender vivendo nele, pois ele é apenas um veículo e não uma definição de vida ou de eternidade, assim quando altero o sexo do meu corpo, altero a função que deveria aprender vivendo nesse corpo e tendo uma distorção de objetividade da reencarnação, isso se torna ineficaz, suponho, já que na vida nada se perde tudo se transforma, e assim algo pode ser aprendido mesmo com essa manobra, mas seria melhor vir como o sexo habitual para não ter  que passar por tanto sofrimento e dor sem conseguir o seu objetivo de reencarnação. Mas como disse vai ter alguma utilidade no desenvolvimento desse espírito especificamente e quem sou eu para questionar aquilo que Deus permite existir em sua casa? E usou só uma visita momentânea nesse planeta.

Pensem e reflitam, isso pode ser uma ótima realidade ou uma grande farsa, mas a responsabilidade sempre será sua em poder ou não compreender e aceitar isso como uma realidade e nunca uma imposição a sua dignidade espiritual de uma ser pensante que pode definir a sua vida e a sua felicidade, como disse estamos aqui para sermos felizes, mas aprender a sermos felizes e essa felicidade não está na materialidade da vida mas na harmonia intima de nossas crenças e sensibilidade afetiva de compaixão, empatia, humildade e caridade. 

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